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dc.contributor.authorCabral, Ana Clara Nascimento-
dc.date.accessioned2016-06-20T12:28:09Z-
dc.date.available2016-06-20T12:28:09Z-
dc.date.issued2016-05-23-
dc.identifier.otherCDD 616.979 2-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10179-
dc.descriptionCABRAL, A. C. N. Vulnerabilidades e AIDS em idosos na perspectiva de agentes comunitários de saúde. 2016. 28f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO aumento do número de casos de Aids em pessoas idosas está relacionado, em parte, à vulnerabilidade física, psicológica e o pouco acesso a serviços de saúde, além da invisibilidade com que é tratada a sexualidade nesta fase da vida. Nesse contexto, destacam-se o papel dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), uma vez que estes são a ponte entre Unidade de Saúde e a população. Este estudo teve por objetivo analisar as crenças e ações em saúde de Agentes Comunitários de Saúde em relação à vulnerabilidade à Aids em pessoas idosas. Participaram, de forma não probabilística e acidental, 73 ACS, atuantes na cidade de Campina Grande, com idades que variou de 25 a 65 anos (M=41; DP=8,84), sendo a maioria do sexo feminino (61 pessoas). Utilizou- se como instrumento um questionário com sessão referente a questões sociolaborais (sexo, idade, escolaridade, estado civil e tempo de atuação profissional), outra sessão referente as crenças sobre a Aids na velhice e uma entrevista semiestruturada abordando aspectos referentes às crenças e possíveis práticas dos ACS frente a problemática da Aids em idosos. Os dados referente às questões objetivas foram analisada através de estatística descritiva e bivariadas. Já os dados das entrevistas foram submetidos à análise de conteúdo utilizando a técnica de Análise Categorial Temática. O resultados indicaram que a maioria possui tempo de trabalho como ACS entre 7 e 9 anos, sendo todos concursados e o número de famílias cadastradas em cada área varia de 40 a 6 00 famílias (M=170; DP=82,69). A maioria declarou não ter recebido nenhuma capacitação sobre DST/Aids. A análise das entrevistas indicou três categorias temáticas: 1) Sexualidade em pessoas idosas (com 08 subcategorias); 2) Aids em pessoas idosas (com 07 subcategorias); 3) Explicações para os casos de Aids (com 09 subcategorias). Os participantes, em sua maioria, acreditavam que o serviço de saúde poderiam trabalhar a prevenção à AIDS em pessoas idosas por meio de palestra. Já os ACS poderiam realizar o mesmo trabalho tendo mais capacitação. Os ACS demonstraram compreender a vulnerabilidade da pessoas idosa ao HIV/Aids. Contudo, as ações em saúde que tenham por objetivo esta demanda ainda são bastante reduzidas, bem como são reduzidas as capacitações que propiciem qualificação profissional dos ACS para atuarem nesse contexto.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Josevânia da Silvapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectAIDSpt_BR
dc.subjectVulnerabilidadept_BR
dc.subjectAgentes de saúdept_BR
dc.titleVulnerabilidades e AIDS em idosos na perspectiva de agentes comunitários de saúdept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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