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dc.contributor.authorCosta, Leandro Santos-
dc.date.accessioned2016-07-05T23:43:00Z-
dc.date.available2016-07-05T23:43:00Z-
dc.date.issued2016-05-23-
dc.identifier.otherCDD 193-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10378-
dc.descriptionCOSTA, L. S. A morte de Deus ou sublevação do sujeito? Reflexões do homem moderno a partir do olhar de Nietzschiano. 2016. 29f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em filosofia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractÉ perceptível na filosofia de Nietzsche a construção do personagem "o homem louco" como indicador da responsabilidade do assassinato de Deus apontando para uma coletividade, ou seja, que inclui a si mesmo. Nietzsche está imerso na cultura europeia, a saber, o ápice do movimento iluminista em plena vigência do racionalismo e cientificismo instrumental, ou seja, do que temos hoje relacionado a "modernidade". A ascensão da ideologia moderna determina a autonomia racional do sujeito e da supremacia da ciência como fundamento absoluto das verdades do mundo. O edifício racionalista moderno que começa a ser erguido por Descartes e depois por Kant quando fundamenta sua crítica da razão excluindo a metafísica do âmbito do conhecimento, assim as questões relativas à existência de Deus e imortalidade da alma não poderiam ser abordadas e tocadas na esfera do conhecimento, do mesmo modo a metafisica jamais poderia fundamentar alguma noção de validade do conhecimento, pois, segundo Kant, determinar possibilidades e condições metafisicas não passa de uma furtiva e imaginativa necessidade humana. Assim, Nietzsche observa que o projeto racionalista iluminista é uma ruptura com o modelo político, filosófico e religioso vigente. Portanto, quando o personagem nietzschiano Zaratustra – ou o homem louco – diz “nós matamos Deus”, ele está constatando que o homem ocidental moderno, constituído em sua hipertrofia racional é que determina a tão propagada “morte de Deus”. Desta forma, o presente artigo pretende discutir a “morte e Deus” e o “niilismo” a partir do olhar nietzschiano, e como os sujeitos partindo de um lugar social instituído pela razão se relacionaram com o transcendental. Palavras-pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: José Arlindo de Aguiar Filhopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectFilosofia alemãpt_BR
dc.subjectDeuspt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectNiilismopt_BR
dc.titleA morte de Deus ou sublevação do sujeito? Reflexões do homem moderno a partir do olhar de Nietzschianopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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