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dc.contributor.authorLira, Carlos Humberto Barbosa de-
dc.date.accessioned2016-07-20T20:52:27Z-
dc.date.available2016-07-20T20:52:27Z-
dc.date.issued2014-12-22-
dc.identifier.otherCDD 469-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10717-
dc.descriptionLIRA, C. H. B. Da nomenclatura gramatical à expressão da subjetividade: o adjetivo numa perspectiva discursiva. 2014. 59f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras /Português )- Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2014.pt_BR
dc.description.abstractA gramática normativa da língua portuguesa é desde sempre ponto de discordância e de investigação dos fenômenos recorrentes no idioma português brasileiro. A instauração de parâmetros que ditaram as regras do bom português ratificadas pela (NGB) (Nomenclatura Gramatical Brasileira) trouxe aos falantes deste idioma certa paz linguística, uma vez que antes da instauração da (NGB) não havia um padrão para análise e compreensão dos fenômenos linguísticos que vislumbram o idioma português brasileiro. Com a (NGB), surgem de uma vez por todas de forma delimitada as classes gramaticais, dentre as quais os adjetivos ocupam posição primordial, haja vista possuírem relação intrínseca com os substantivos. A classe dos adjetivos foi perpetuada ao longo dos anos de tradição gramatical como uma classe que expressa características. Todavia, tal afirmação se faz perigosa quando tomamos os adjetivos inseridos num contexto linguístico discursivo. O discurso é mais que uma concatenação de palavras orientadas para um dado fim, pois permite ao seu enunciador se colocar de forma particular no meio social, ou seja, propicia um posicionamento pessoal do falante em relação ao meio no qual convive. Assim, o discurso proporciona a expressão subjetiva dos indivíduos. Sendo o adjetivo parte integrante deste contexto, não seria ele – o adjetivo – capaz de manifestar esse aspecto, ou seja, não seria o adjetivo capaz de expressar subjetividade? Nosso trabalho tem como intuito responder a esta indagação. Para tal discorremos no nosso trabalho em três momentos distintos; no primeiro tratamos da questão da classificação, dos princípios da taxonomia, bem como do adjetivo em uma perspectiva tradicional: Bechara (2006); Cunha e Cintra (2007); em seguida do adjetivo numa perspectiva descritiva: Perini (2007) e (2010); finalizando com o adjetivo numa perspectiva discursiva: Castilho (2012). No segundo momento, tratamos da subjetividade observando as correntes linguísticas da enunciação: Benveniste (2005) e a análise do discurso: Brandão (2004). Utilizamos também outros autores como: Baktin (2003); Flores e Teixeira (2008); Ilari (2014); Farias (2000) e outros. No terceiro momento, buscaremos por meio da análise de textos: redações do (ENEM) (Exame Nacional do Ensino Médio), que alcançaram nota máxima no ano 2013, cujo tema foi “Efeitos da implantação da Lei Seca no Brasil”, retirado da página de educação do site (UOL), verificar a ocorrência dos adjetivos expressando a subjetividade. Esperamos desta maneira, corroborar para uma melhor compreensão da língua (gem), bem como aprofundar o conhecimento obtido ao longo da graduação.pt_BR
dc.description.sponsorshipNoelma Cristina dos Santospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEnsino da língua portuguesapt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectGramática normativa (Língua portuguesa)pt_BR
dc.subjectAdjetivopt_BR
dc.titleDa nomenclatura gramatical à expressão da subjetividade: o adjetivo numa perspectiva discursiva.pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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