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dc.contributor.authorBarbosa, Amanda da Silva-
dc.date.accessioned2016-08-01T19:21:00Z-
dc.date.available2016-08-01T19:21:00Z-
dc.date.issued2016-05-13-
dc.identifier.otherCDD 641.4-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10932-
dc.descriptionBARBOSA, A. da S. Métodos tradicionais de conservação de peixes comercializados em feiras livres da cidade de Campina Grande, PB. 2016. 40f. Monografia (Especialização em Etnobiologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractA medida que a população foi crescendo, foi surgindo a necessidade de armazenar os alimentos, dando surgimento as técnicas de conservação, que visam proteger os alimentos das alterações físicas, químicas e biológicas. Esse conhecimento se deu inicialmente no período Paleolítico e foi passado para as diversas gerações. Uma das técnicas considerada mais antiga e de grande utilidade é a salga, principalmente em alimentos como Peixe, que apresenta fácil deterioração. O presente trabalho teve como objetivo verificar o conhecimento de feirantes que praticam técnicas de conservação de peixes nas feiras livres da Cidade de Campina Grande- PB. Quanto aos procedimentos metodológicos foi realizado um estudo etnobiológico no qual utilizou-se o método descritivo-analítico, permitindo assim o registro dos saberes e técnicas de salga locais. A pesquisa de campo foi realizada com vinte peixeiros que comercializam peixes nas feiras livres no Município de Campina Grande, PB. A coleta de dados foi realizada por meio de um formulário semi- estruturado ocorrendo no período de junho/ outubro do ano de 2015. Os resultados mostraram que 80% dos peixeiros são do sexo masculino e apenas 20% do sexo feminino. A faixa etária compreende 29-79 anos, possuindo uma renda média mensal de dois mil e quatrocentos (2400) reais. Quanto aos métodos de conhecimento tradicional para conservar o peixe foram destacados: troca de água, viveiro, congelamento, salga e resfriamento, onde os três últimos apresentaram maior representatividade entre os peixeiros. Quanto a origem do conhecimento da técnica de conservação e venda do peixe, todos os peixeiros afirmaram que o conhecimento provém de familiares como pais e avós. Foram encontradas dezesseis espécies principais de peixes comercializados na feira, 62,5% correspondem a espécies de água doce e 37,5% de água salgada, destacando-se a Tilápia (Oreochromisniloticus) com maior representatividade. A técnica de salga de peixe foi a que apresentou uma carga maior de historicidade e foi considerada a mais saborosa, sendo relatada detalhadamente pelos peixeiros. Existem alguns cuidados verificados pelos peixeiros para saber se o peixe está adequado para consumo. Dentre eles foram destacados: olhos, musculatura, cauda, entre outras. Essa pesquisa possibilitou a investigação dos conhecimentos tradicionais sobre conservação de alimentos e fornecendo dados para preservação dos recursos naturais e meio ambiente, e para o risco de extinção de técnicas como a salga de peixe.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Thúlio Antunes de Arrudapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEtnobiologiapt_BR
dc.subjectFeiras livrespt_BR
dc.subjectArmazenamento de alimentospt_BR
dc.subjectConservação de alimentospt_BR
dc.titleMétodos tradicionais de conservação de peixes comercializados em feiras livres da cidade de Campina Grande, PBpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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