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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10967
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Rodolfo Fernandes e | - |
dc.date.accessioned | 2016-08-02T16:13:25Z | - |
dc.date.available | 2016-08-02T16:13:25Z | - |
dc.date.issued | 2011-12-01 | - |
dc.identifier.other | CDD 327.17 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/10967 | - |
dc.description | SILVA, R. F. e. Coalizões sul-sul como estratégia de inserção internacional brasileira: o IBAS. 2011. 56f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Relações Internacionais)- Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2011. [Monografia] | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho tem como objetivo fazer um estudo sobre as coalizões sul-sul, em especial o IBAS, durante os dois mandatos de Lula. Para isso, nossa pesquisa se baseia nas principais obras acadêmicas acerca do tema e também em alguns sites oficiais. A política externa brasileira, com a ascensão do governo da Lula, passou a adotar uma postura mais autônoma no sistema internacional. A eleição de Lula, com um discurso de mudança, que ganhou grande apoio da sociedade brasileira, dentre outros fatores, deram impulso à nova estratégia de inserção internacional do país através das coalizões sul-sul. No dia 6 de junho de 2003, o Brasil convoca a África do Sul e Índia para uma reunião de seus chanceleres em Brasília. Desta reunião, saiu a Declaração de Brasília, que instituiu a formação do IBAS. Essa cooperação trilateral é um instrumento para alcançar a promoção do desenvolvimento social e econômico, como também na reversão de políticas protecionistas e práticas distorcidas do comércio. Contudo, essa estratégia não foi bem aceita inicialmente, principalmente pelos que defendiam a postura liberal adotada anteriormente pelo Itamaraty e por parte da sociedade brasileira. Para alguns, a melhor forma de inserção internacional deveria ser através de alianças com as nações ricas, em especial os Estados Unidos, e as nações em desenvolvimento deveriam ter um papel secundário nesse processo. Criticava-se também a falta de interesses reais e as grandes diferenças – econômicas, culturais, demográficas, dentre outras - entre Índia, Brasil e África do Sul. Desta forma, surge a indagação sobre os ganhos obtidos pelo país ao adotar essa postura. Chegando o final do governo Lula, é possível fazer uma delimitação temporal que vai de 2003 à 2010, e analisar as coalizões sul-sul como estratégia de inserção internacional do Brasil, tomando com exemplo o Fórum de Diálogo IBAS. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Henrique Altemani de Oliveira | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Cooperação Sul - Sul | pt_BR |
dc.subject | IBAS | pt_BR |
dc.subject | Inserção internacional Brasileira | pt_BR |
dc.subject | Governo Lula | pt_BR |
dc.title | Coalizões sul-sul como estratégia de inserção internacional brasileira: o IBAS | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 52 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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