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dc.contributor.authorSilva, Jéfitha Kaliny dos Santos-
dc.date.accessioned2016-08-08T22:39:05Z-
dc.date.available2016-08-08T22:39:05Z-
dc.date.issued2016-08-22-
dc.identifier.otherCDD 362.2-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11082-
dc.descriptionSILVA, J. K. dos S. Desconstruindo círculos para construir cirandas: uma análise sobre a prática do serviço social clínico na saúde. 2015. 61f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, 2015. [Monografia]pt_BR
dc.description.abstractO debate sobre o Serviço Social Clínico, desde o último decênio do século XX, tem tensionado o acúmulo teórico desenvolvido pelo Serviço Social, à medida que o exercício da prática clínica tem convocado a categoria profissional para um debate denso sobre as competências e atribuições privativas do/a(s) assistentes sociais, bem como, sobre o que é matéria do Serviço Social nos processos de trabalho da Saúde Mental e a relação entre as demandas e respostas profissionais no contexto de crise estrutural do capital. Diante disso, essa monografia se propõe a discutir sobre prática do Serviço Social Clínico na Saúde Mental, a luz do Projeto Ético Político do Serviço Social. O objetivo do nosso estudo é analisar os pressupostos teórico-práticos, ético-políticos e técnico-operativos que orientam a prática clínica na Saúde Mental e confrontar os argumentos convergentes e divergentes ao uso de terapias no exercício profissional do/a (s) Assistentes Sociais. Para tanto, teremos como base de nossa análise as categorias marxistas da totalidade, historicidade e contradição e os pressupostos ideo-políticos e teórico-metodológicos que conformam a vertente da Intenção de Ruptura do Movimento de Reconceituação da profissão. Os resultados sugerem que a prática clínica atende à racionalidade hegemônica do capital, à medida que é requisitado do/a profissional a efetivação de práticas e ações que não condizem com suas atribuições profissionais, através de intervenções profissionais conservadoras e reacionárias que ocasionam múltiplas contradições teórico-metodológicas, ética- políticas e técnicas-operativas que fortalecem a institucionalização do paradigma da loucura em nossa sociabilidade. Logo, nos desafiando a (des)contruir os círculos estáticos que asseguram as imposições do capital no fazer profissional do/a(s) Assistentes Sociais na Saúde Mental. Desta feita, nosso estudo pretende contribuir com o debate sobre o Serviço Social Clínico na cena contemporânea brasileira e defender o Projeto Ético Político que a profissão vem construindo desde o final dos anos de 1970, o qual se vincula ao projeto societário antagônico ao do capital.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Kathleen Elane Leal Vasconcelospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectServiço social clínicopt_BR
dc.subjectProjeto ético político do serviço socialpt_BR
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.titleDesconstruindo círculos para construir cirandas: uma análise sobre a prática do serviço social clínico na saúdept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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