Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11413
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVeloso, Joselly Dayse Cavalcanti Rodrigues da Costa-
dc.date.accessioned2016-09-27T17:26:32Z-
dc.date.available2016-09-27T17:26:32Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.otherCDD 200-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11413-
dc.descriptionVELOSO, J. D. C. R. da C. As celebrações de Finados e a Pós-modernidade. 2016. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho objetiva analisar as mudanças que o dia dos mortos, feriado religioso cristão, vem sofrendo na pós-modernidade. Queremos investigar qual a influência da indústria cultural nessa transformação. Para isso, elegemos duas obras, Modernidade Líquida e Indústria Cultural, de ZygmuntBauman e Theodor Adorno, respectivamente, para balizar a pesquisa. A indústria cultural vem solapando o significado de diversos feriados religiosos, tais como o Natal e a Páscoa. A liquefação dos sólidos valores modernos remodelam a cultura tradicional. Os modelos antigos são substituídos pelos descartáveis e nada tem resistido a essa correnteza feroz. O consumismo capitalista, que dentre outras transformações proporcionou o que Bauman conceituou como a fragmentação pós-moderna, é, provavelmente, a base para entendermos a mudança na estrutura do feriado religioso. A partir da discussão marxista acerca da base econômica e do modo de produção, tentaremos refletir sobre o movimento pós-moderno. Conceitos e teorias econômicas, filosóficas e sociológicas podem interagir para dar uma resposta suficientemente científica e plausível para a fluidez axiológica.A leitura social a partir de tais perspectivas pode traçar um panorama do atual paradigma. Não só isso. Pode explicar objetivamente questões como a que será investigada: a fragmentação dos valores e costumes. O dia dos mortos servirá, por fim, como laboratório no qual analisaremos o momento ápice em que os valores e costumes seculares de nossa identidade nacional abismaram frente à voracidade do capitalismo. E, assim, possivelmente, vislumbraremos a transição e a remodelação da cultura, a implosão de antigos valores, a liquefação de outros e a redefinição dos alicerces mais firmes.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Joedna Reis de Menesespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectReligiosopt_BR
dc.subjectPós-modernidadept_BR
dc.subjectIndústria culturalpt_BR
dc.subjectValorespt_BR
dc.subjectDia dos mortospt_BR
dc.titleAs celebrações de Finados e a Pós-modernidadept_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:44 - TCC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PDF - Joselly Dayse Cavalcanti Rodrigues da Costa Veloso.pdfJoselly Dayse Cavalcanti Rodrigues da Costa Veloso645.49 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.