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dc.contributor.authorSilva, Paulo André Honório da-
dc.date.accessioned2016-10-19T17:07:14Z-
dc.date.available2016-10-19T17:07:14Z-
dc.date.issued2016-08-17-
dc.identifier.otherCDD 615.1-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11551-
dc.descriptionSILVA, P. A. H. da. Estudo de psicofármacos em pacientes oncológicos hospitalizados. 2016. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO câncer é um importante problema de saúde pública em países desenvolvidos e em desenvolvimento. A farmacoterapia do câncer engloba várias classes medicamentosas, onde os principais são os antineoplásicos, que tentam erradicar a doença e evitar sua recorrência. Além destes fármacos, faz-se uso de tratamento paliativo na tentativa de aliviar os sintomas causados pela neoplasia. Este trabalho tem como objetivo estudar as possíveis reações adversas causadas por Psicofármacos em pacientes oncológicos hospitalizados. Na pesquisa, foi utilizado um estudo transversal, qualiquantitativo em pacientes oncológicos internados na Fundação Assistencial da Paraíba (FAP), foi constituído por uma amostra de 102 pacientes que estavam sob o uso de psicofármacos, no período de execução da pesquisa. Não houve discriminação de idade, gênero, raça e condição social. Como instrumento de coleta de dados, utilizou-se um formulário elaborado especificamente para o estudo. Através dos resultados, percebeu-se que da amostra de pacientes feita na pesquisa, 55% corresponderam ao sexo feminino. Os pacientes estavam em condições de polifármacia e ficaram internados em média por 9 dias. O diagnóstico mais frequente foi a Síndrome Paraneoplasica. Com base na amostra da pesquisa, 37% apresentaram reação adversa, dentre as mais prevalentes o vômito (28%) e a sonolência (15%). Com relação aos fármacos que causaram essas possíveis reações adversas a medicamentos (RAM), o cloridrato de tramadol e o sulfato de morfina foram os principais. Os medicamentos mais utilizados foram a Metoclopramida foi a que teve maior porcentagem. Entre os psicofármacos observados, o cloridrato de amitriptilina (71,05%), fenitoina e clonazepam, ambos com (10,53%). Neste estudo, foi possível uma investigação mais detalhada sobre os psicofármacos mais utilizados na clínica oncológica da FAP e as possíveis reações adversas. A avaliação da farmacoterapia é importante dentro do contexto da promoção da saúde, uma vez que seus resultados auxiliam a definir estratégias a fim de buscar a melhoria da qualidade de vida destes pacientes, tentando promover o uso racional de medicamentos e evitar possíveis reações adversas.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Lindomar de Farias Belémpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPsicofármacospt_BR
dc.subjectMedicamentospt_BR
dc.subjectReações adversaspt_BR
dc.subjectPacientes oncológicospt_BR
dc.titleEstudo de psicofármacos em pacientes oncológicos hospitalizadospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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