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dc.contributor.authorSilva, Luênia Francirley Lourdes da-
dc.date.accessioned2016-11-09T15:31:10Z-
dc.date.available2016-11-09T15:31:10Z-
dc.date.issued2015-11-17-
dc.identifier.otherCDD 613.704 46-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11691-
dc.descriptionSILVA, L. F. L. da. Prevalência de quedas e fadiga muscular em idosos praticantes de atividade física. 2015. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2015.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi analisar a prevalência de quedas em idosos envolvidos em programa de atividade física, considerando o índice de massa corporal (IMC), o nível de atividade física praticada e de fadiga muscular. Para a realização da pesquisa, foram realizadas as seguintes etapas: assinatura do Termo de Consentimento livre e Esclarecido; anamnese para verificar alguns aspectos de saúde; avaliação antropométrica; Questionário de Baecke Modificado para Idosos; mensuração do nível de fadiga muscular por meio do teste sentar e levantar em 30 segundos (TSL30s) e, ainda, a utilização do protocolo experimental de indução de fadiga, observando a pressão arterial antes e após a realização dos testes. As informações estatísticas foram obtidas por meio do programa estatístico SPSS 22.0. Onde foi realizada estatística descritiva por meio da média e desvio padrão, para variáveis numéricas. Também foi utilizado o teste t-Student para comparar as características amostrais. Para verificar a correlação entre as variáveis discretas, foi utilizado o teste de Pearson. Em todas as análises foi utilizado o nível de significância p<0,05, com intervalo de confiança de 95%. Observou-se neste estudo uma maior ocorrência de quedas entre idosos com excesso de peso pré e pós-treinamento (21,4% - 14,2%). E, ainda, que os idosos mais pesados de ambos os sexos possuíam um pior desempenho nos testes antes do programa de musculação. Em relação ao nível de atividade física, a maioria são ativos (78,5%), quando se trata apenas da atividade da vida diária e esportivas. No TSL30s não teve melhora significativa, comparando-se pré e pós treinamento. Já no teste de indução a fadiga, observou-se melhor desempenho na média com o acréscimo de 87,94 segundos até a fadiga momentânea. Podemos concluir: Quanto maior o nível de atividade física, menos o idoso é exposto a quedas; Durante o período da intervenção, houve uma diminuição no número de quedas entre os idosos participantes; O programa de musculação não apresentou melhoria dos escores do TSL 30s, já no protocolo de indução de fadiga, o programa mostrou-se efetivo ao prolongar o tempo de fadiga durante o teste experimental.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Jozilma de Medeiros Gonzagapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subjectQuedaspt_BR
dc.subjectFadiga muscularpt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.titlePrevalência de quedas e fadiga muscular em idosos praticantes de atividade físicapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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