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dc.contributor.authorAndrade, Patrícia Kácia Alves de-
dc.date.accessioned2016-12-06T18:51:15Z-
dc.date.available2016-12-06T18:51:15Z-
dc.date.issued2016-10-20-
dc.identifier.otherCDD 155.4-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11960-
dc.descriptionANDRADE, P. K. A. de. De objeto a sujeito: A criança entre a medicalização e o brincar. 2016. 33f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO contemporâneo apresenta grande desafio a infância, assim como foi em outros tempos em que não era socialmente reconhecida. Este estudo consiste em uma revisão bibliográfica que tem como objetos de pesquisa: o brincar, a medicalização e a criança na clínica psicanalítica infantil. Teve como objetivo geral compreender e discutir o fenômeno da medicalização e do brincar na clínica psicanalítica infantil, considerando a relação sujeito-objeto neste contexto. Para alcançar o que se é proposto, buscou-se contextualizar a infância a partir de instâncias que olham por ela, mas que não a enxergam como sujeitos; verificar, a partir de estudos existentes na literatura científica, as implicações da medicalização na vida das crianças; destacar a importância do brincar no mundo infantil e abordar a relação sujeito-objeto que perpassa sobre a criança na clínica psicanalítica infantil. As discussões foram feitas a partir de algumas questões norteadoras, tais como: Se diz que a infância é a ―idade da felicidade‖, onde está ela agora? Qual o lugar que o brincar tem assumido nesse contexto? Aliás, ele tem espaço nesse cenário? O que na verdade está sendo medicalizado? Haveria alguma forma de oportunizar que a criança ocupe sua condição de sujeito e possa emergir enquanto ser de desejo? É visto que assim como a medicalização, o brincar é uma forma de tratamento, sendo a primeira totalmente ofensiva para quem dela faz uso, e a segunda promotora de saúde. A medicalização transforma sujeitos em objetos, sujeitando estes a saberes que falem por si, levando ao real uma condição de não falantes. O brincar, por sua vez, tem efeito contrário, resgatando crianças, fazendo-as se implicar na sua própria história. Assim, a clínica psicanalítica infantil propicia esse espaço de reconhecimento de si através do brincar, brincando a criança não precisará ser medicalizada.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Andréa Xavier de Albuquerque de Souzapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPsicologia infantilpt_BR
dc.subjectBrincarpt_BR
dc.subjectMedicalizaçãopt_BR
dc.subjectClínica psicanalítica infantilpt_BR
dc.titleDe objeto a sujeito: A criança entre a medicalização e o brincarpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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