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dc.contributor.authorAmador, Vitória Doulavince-
dc.date.accessioned2016-12-06T18:56:06Z-
dc.date.available2016-12-06T18:56:06Z-
dc.date.issued2016-10-19-
dc.identifier.otherCDD 617.643-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/11990-
dc.descriptionAMADOR, V. D. Influência da dor na qualidade de vida de portadores de disfunção temporomandibular. 2016. 52f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo da pesquisa foi avaliar o impacto da dor na qualidade de vida de pacientes com Disfunção Temporomandibular, através de um método de estudo transversal, realizado com 105 pacientes nas Clínicas do Departamento de Odontologia, Campus I, da Universidade Estadual da Paraíba. Realizou-se uma pesquisa quantitativa, utilizando o Questionário de McGill, Escala Visual Analógica (EVA), Questionário de Qualidade de Vida SF-36 e DMF de Fonseca, como instrumentos de coleta de dados. Através de análise estatística descritiva, pôde -se constar que houve predominância feminina (71,4%), com idade média de 31 anos. Quanto à intensidade da dor, avaliada através da EVA, a maioria dos pacientes avaliados apresentou intensidade leve (43,8%). Já quanto à severidade da dor (DMF de Fonseca), houve predominância para DTM moderada (54,3%). Através do Questionário de McGill apenas a subclasse “Que Incomoda” da dimensão avaliativa, obteve 100% de escolha. Conforme foi observado no questionário SF-36, os pacientes com Disfunção Temporomandibular apresentaram escores menores em relação aos domínios limitação por aspectos físicos (média = 29,05) e limitação por aspectos emocionais (média = 44,76). Observou-se uma tendência de que quanto maior é a dor relatada pelo paciente, menor é o valor nos domínios do SF-36. Sendo assim, os aspectos dor e capacidade funcional interferiram no estado geral de saúde; os pacientes com DTM sofreram impacto negativo na qualidade de vida pelo prejuízo dos aspectos físicos e mentais. Além disso, identificou-se que existe uma influência direta da intensidade da dor e consequente incômodo proporcionado, com a qualidade de vida dos participantes avaliados.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Ana Isabella Arruda Meira Ribeiropt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDisfunção da articulação temporomandibularpt_BR
dc.subjectDor facialpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.titleInfluência da dor na qualidade de vida de portadores de disfunção temporomandibularpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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