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dc.contributor.authorSousa, Edvânia Patrício de-
dc.date.accessioned2017-07-24T20:04:06Z-
dc.date.available2017-07-24T20:04:06Z-
dc.date.issued2016-05-25-
dc.identifier.otherCDD 616.132-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/13597-
dc.descriptionSOUSA, E. P. de. Atenção primária à saúde da pessoa com hipertensão arterial sistêmica no contexto brasileiro. 2016. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Analisar a atenção à pessoa com hipertensão arterial sistêmica na atenção primária no Brasil. Método: Estudo transversal utilizando dados secundários da avaliação externa do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica no Brasil, com a participação de 8.331 equipes de atenção básica. Recorreu-se ao teste qui-quadrado de proporção para verificar diferenças entre as regiões brasileiras e organização da atenção a pessoa com hipertensão arterial sistêmica. Para variável tempo de espera para primeira consulta foi aplicado o teste Kruskal-Wallis. Resultados: a maioria dos participantes foi de enfermeiros (n= 7.571; 90,9%). Quanto ao tempo de atuação dos entrevistados na atenção básica, verificou-se que a maioria (59,2%) possui mais de três anos de atuação. Das equipes avaliadas 68,6% são Equipes de Saúde da Família com Saúde Bucal. A Região Nordeste possui o maior predomínio das Equipes de Saúde da Família com Saúde Bucal (83,6%) e o menor predomínio encontra-se na Região Sudeste (57,7%). Em relação a organização da agenda e coordenação do cuidado à pessoa com Hipertensão Arterial Sistêmica; 99,5% com programação da oferta de consultas e ações; 52,9% com agendamento de consultas em qualquer dia da semana e em qualquer horário; 97,5% utilizam fichas para cadastro ou acompanhamento de pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. A coordenação de fila de espera e o acompanhamento de usuários são realizados por 60,3% dos entrevistados. As ações educativas ofertadas à prevenção e tratamento da HAS foram referidas por 93,5% dos profissionais entrevistados; 93,1% dos ACS realizam a busca ativa de hipertensos faltosos. Conclusão: O estudo evidenciou que a atenção à pessoa com hipertensão arterial sistêmica é uma realidade no contexto da atenção primária no Brasil. Percebe-se diferenças na organização do cuidado a pessoa com HAS entre as regiões brasileiras.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Ardigleusa Alves Coelhopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectHipertensão arterial sistêmicapt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectSaúde da famíliapt_BR
dc.titleAtenção primária à saúde da pessoa com hipertensão arterial sistêmica no contexto brasileiropt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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