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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAssunção, Juliana Felix da-
dc.date.accessioned2017-08-29T16:10:14Z-
dc.date.available2017-08-29T16:10:14Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.otherCDD 910-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14250-
dc.descriptionASSUNÇÃO, J. F. da. Desmatamento de espécies florestais da Mata Atlântica – um enfoque no Sítio Tabocas, Guarabira, Paraíba, Brasil. 2017. 47f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO Sítio Tabocas é a denominação dada pelos seus moradores mais antigos. É um nome popular de origem tupi que se refere a uma espécie de bambu (Guadua weberbaueri), nativa da Ásia, introduzida pelos portugueses e mais tarde por imigrantes chineses e japoneses. O Sítio Tabocas pertence ao município de Guarabira, que está localizado na Microrregião de mesmo nome, Guarabira e na Mesorregião do Agreste Paraibano, Piemonte da Borborema, uma área bem próxima à Zona da Mata Paraibana, que ainda exibe incontáveis espécies da Mata Atlântica. A área municipal é de 181 km², em altitude média de 97m entre as coordenadas de 6º`7 18” latitude sul e 35º 29´24’ longitude oeste. O Sítio Tabocas possui uma área de 550 hectares, é ocupado por 29 famílias que vivem da agricultura de subsistência e da pecuária. Em sua área existiam centenas de espécies da Mata Atlântica, mas as mesmas foram sendo retiradas para dar espaço à agricultura e criação pecuária. Assim, o objetivo dessa pesquisa é descrever como se deu o desmatamento da cobertura vegetal natural do Sítio Tabocas, fazer um levantamento histórico das principais espécies florestais que existiam na área, identificar as espécies ainda existentes, as formas de uso e mostrar a sua importância, enquanto área de produção e manutenção de diversas famílias que precisam da preservação dessas espécies, mas não têm consciência de como fazê-la. A pesquisa ocorreu a partir de um reconhecimento de campo, do histórico dessas espécies, levantadas pelos moradores mais antigos e da identificação de espécies já retiradas, a partir dos vestígios encontrados, tais como troncos, madeiras e moveis utilizados nas residências locais. Utilizamos a proposta metodológica da EcoGeografia, desenvolvida por Tricart e Killian (1979), para entender a relação humana com os ecossistemas e sua diversificação, em função do espaço terrestre. Constatou-se a existência de diversos impactos ambientais causados pelo desmatamento ao meio ambiente e como principais soluções: cita-se a elaboração de projetos de políticas públicas que venham incentivar o reflorestamento com plantio de diversas espécies que foram muito reduzidas ou até mesmo extintas e acima de tudo despertar nas pessoas uma consciência ecológica, no sentido de manter e preservar os recursos naturais para manter a sustentabilidade das atuais e futuras gerações; contribuir para que as principais espécies da fauna e da flora sejam preservadas, para atender as necessidades das atuais e futuras gerações.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Luciene Vieira de Arrudapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectMeio Ambientept_BR
dc.subjectDegradação Ambientalpt_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.titleDesmatamento de espécies florestais da Mata Atlântica – um enfoque no Sítio Tabocas, Guarabira, Paraíba, Brasilpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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