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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14600
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Barreto, Michelle Mendes | - |
dc.date.accessioned | 2017-09-20T16:59:56Z | - |
dc.date.available | 2017-09-20T16:59:56Z | - |
dc.date.issued | 2010 | - |
dc.identifier.other | CDD 152.41 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14600 | - |
dc.description | BARRETO, M. M. Canções que embalam. Amores sólidos, amores líquidos, infinitos (enquanto duram). 2017. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em História Cultural)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2017. | pt_BR |
dc.description.abstract | Algumas canções integram e marcam musicalmente o cotidiano de apaixonados que almejam um amor delicado, intenso e eterno, definido como o “amor romântico”, mas também, de apaixonados que propõem outro tipo de relação, intenso e “líquido”. Amores que já vêm prontos ou se constroem ao longo de toda uma vida ou amores que vêm prontos e vão embora. Este trabalho busca estabelecer reflexões relacionadas às interconexões entre música e representações de relações afetivas na contemporaneidade. A idéia é pensar como determinados repertórios musicais insinuam, estimulam, e ao mesmo tempo, refletem e vão constituindo comportamentos no campo das relações amorosas. Para tanto, este trabalho está organizado em 3 capítulos: no capítulo 1, intitulado “Música, Mídia e Construção dos sujeitos”, exponho questões relacionadas à circulação da música na mídia e como operam na constituição das identidades dos sujeitos. No capítulo 2, “O amor é para sempre: raio de luz e eclipse” trata das canções que cantam o amor romântico e o terceiro capítulo, “O amor não discute, vai embora”, apresenta as novas formas de amor, nestes tempos pós-modernos. Entendemos que cada época possui suas modalidades de amor e de relacionamentos e o modo como os costumes e hábitos são produzidos na e pela cultura, perpassam décadas e séculos, acabando por naturalizar o que é uma construção histórica, lembrando que os hábitos e costumes atuais não invalidam nem são superiores aos de períodos anteriores e, sim, se constroem, se produzem e se reproduzem de forma processual na cultura. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Marisa Tayra Teruya | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Música - relações Afetivas | pt_BR |
dc.subject | Pós-modernidade | pt_BR |
dc.subject | Amor romântico | pt_BR |
dc.title | Canções que embalam. Amores sólidos, amores líquidos, infinitos (enquanto duram) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | III - HC - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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