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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14867
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Nascimento, Aucicleide Dias do | - |
dc.date.accessioned | 2017-10-19T15:42:13Z | - |
dc.date.available | 2017-10-19T15:42:13Z | - |
dc.date.issued | 2016-10-19 | - |
dc.identifier.other | CDD 384.55 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/14867 | - |
dc.description | NASCIMENTO, A. D. do. A naturalização da violência sexual contra as mulheres na mídia: o caso do estupro coletivo do Rio de Janeiro nos programas domingo espetacular e fantástico. 2016. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação Social) – Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, 2016. [Artigo] | pt_BR |
dc.description.abstract | Este artigo apresenta uma análise descritiva dos programas Domingo Espetacular e Fantástico, com objetivo de ressaltar temas relevantes ao jornalismo televisivo que tratam do discurso naturalizado da violência sexual contra as mulheres. A cobertura feita pelas televisões abertas, Globo e Record, em seus programas dominicais, veiculadas nos dias 29 de maio e 05 de junho, repercute o caso do estupro coletivo ocorrido no Rio de Janeiro. O estupro aconteceu no dia 21 de Maio de 2016, no qual uma adolescente de 16 anos de idade foi violentada por 30 homens em uma comunidade. Para analisar o tema, recorremos às teorias de Saffioti (1994 e 2004), Bourdieu (1997 e 2010), Scott (1995), dentre outros estudos que serão mencionados no presente artigo. A metodologia empregada nas análises combinou uma revisão bibliográfica e análise de conteúdo, uma vez que a pesquisa se deu de forma exploratória e de cunho qualitativo. Este tipo de pesquisa costuma envolver levantamentos bibliográficos, citações e exemplos que facilitem o entendimento do assunto. Os programas jornalísticos naturalizam a violência sexual sofrida pela adolescente, através da espetacularização midiática, da qual a vítima é tida como culpada e induzida a detalhar cada cena da qual afetam sua honra, isso se afirma nos termos técnicos jornalísticos que foram utilizados nas Entrevistas, Off, Passagem, Cabeça e Sonora dos como “ adolescente diz”, “segundo ela”, “e você tem absoluta certeza que houve um estupro coletivo contra você”?, “Você consegue traduzir fisicamente o que ficou dessa experiência”?, desta forma a televisão banaliza a violência sexual através de sua influência. | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Estadual da Paraíba - UEPB | pt_BR |
dc.subject | Violência sexual | pt_BR |
dc.subject | Cultura do estupro | pt_BR |
dc.subject | Programa de televisão | pt_BR |
dc.subject | Mídia | pt_BR |
dc.subject | Jornalismo | pt_BR |
dc.title | A naturalização da violência sexual contra as mulheres na mídia: o caso do estupro coletivo do Rio de Janeiro nos programas domingo espetacular e fantástico | pt_BR |
dc.type | Article | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 25 - TCC |
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