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dc.contributor.authorFelício, Isabela Motta-
dc.date.accessioned2017-12-27T16:44:10Z-
dc.date.available2017-12-27T16:44:10Z-
dc.date.issued2017-11-28-
dc.identifier.otherCDD 614.4-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/15088-
dc.descriptionFELÍCIO, I. M. Perfil epidemiológico dos portadores de hanseníase do município de Campina Grande, 2006 a 2016. 2017. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA Hanseníase é uma doença infectocontagiosa de evolução crônica que se manifesta, principalmente, por lesões cutâneas com diminuição de sensibilidade térmica, dolorosa e tátil. O agente causador é o Mycobacterium leprae. A Hanseníase possui quatro formas clínicas, aos aspectos histológicos, bacteriológicos e imunológicos: Tuberculoide, Indeterminada, Dimorfa e Virchowiana respeitando os critérios de cada caso individualmente. Neste sentido, o presente trabalho teve como objetivo, realizar um levantamento do perfil clínico e epidemiológico dos pacientes diagnosticados com Hanseníase no município Campina Grande-PB entre 2006 a 2016. Foi realizado um estudo retrospectivo, longitudinal, documental e descritivo, em pacientes atendidos no ambulatório do Serviço de Referência em Hanseníase no município de Campina Grande, Paraíba. A amostra do estudo foi constituída por 1064 pacientes que tiveram o diagnóstico clínico e laboratorial confirmado entre os anos de 2006 a 2016, que foram registrados e notificados junto à Secretaria Municipal de Saúde, a coleta de dados foi realizada com acesso as fichas dos pacientes e com auxílio do programa Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), complementando com os dados disponíveis no Banco de Dados da própria Secretaria de Saúde de Campina Grande – PB. Com base nos dados, mostra um maior número de pacientes do gênero masculino, 546 casos. Entre a faixa etária, a mais prevalente foi ente 35 a 49 anos, tanto entre os homens (28%) como das mulheres (27%). Em relação ao modo de saída, 75% dos casos notificados (798) evoluíram para cura, 10% (104) abandonaram o tratamento. Os dados de óbito e de erro de diagnóstico tiveram os mesmos resultados, apresentando 2% (17). Com relação às formas clínicas, a Dimorfa teve uma maior prevalência com 221 casos. A Inderterminada ficou em segundo lugar com 197 casos seguidos pela Tuberculóide e Virchowiana com 155 e 149, respectivamente. Vale ressaltar que 32% dos casos (342) não tiveram sua clínica informada. Conclui- se que, ao longo dos 10 anos que foram observados, verifica que a Hanseníase ainda é um problema sério de saúde em Campina Grande – PB, e que, os resultados dessa pesquisa são de extrema importância e utilidade, pois através dessas informações se torna possível que os gestores de saúde desenvolvam educação continuada, palestras, ações preventivas voltadas ao tema.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Maria do Socorro Ramos de Queirozpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDoença infectocontagiosapt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectMycobacterium lepraept_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos portadores de hanseníase do município de Campina Grande, 2006 a 2016pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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