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dc.contributor.authorOliveira, Auta Paulina da Silva-
dc.date.accessioned2018-03-05T14:57:24Z-
dc.date.available2018-03-05T14:57:24Z-
dc.date.issued2017-12-07-
dc.identifier.otherCDD 581-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/15551-
dc.descriptionOLIVEIRA, A. P. da S. Silício como indutor de tolerância ao déficit hídrico nas fases de germinação e crescimento inicial de feijão-caupi. 2017. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017.pt_BR
dc.description.abstractO Feijão-caupi, também conhecido como: feijão fradinho ou feijão macassar, tem grande importância nas regiões onde é cultivado. É difundido nas regiões semiáridas nordestinas, principalmente pela sua adaptação à seca, podendo ser submetido a estresses múltiplos. O estresse provoca modificações na composição das células das plantas superiores, levando em muitos casos à produção e acúmulo de substâncias que alteram seus processos metabólicos, as EROs (espécies reativas de oxigênio), assim como a produção de substâncias osmoticamente ativas, na tentativa de amenizar seus danos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a embebição de sementes de feijão-caupi em silício (1mM), como indutor de tolerância ao déficit hídrico no genótipo BR 17 gurguéia, com o intuito de observar algumas variações bioquímicas ocorridas durante a interação do estresse com o atenuador, no período de pré- semeadura, emergência E crescimento inicial. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Ecofisiologia de Plantas Cultivadas (ECOLAB), localizado no Complexo Integrado de Pesquisa Três Marias, pertencente à Universidade Estadual da Paraíba. O Experimento foi desenvolvido com fatorial 3x5 contando com embebições na pré-semeadura (SE = sem embebição; ES = embebição em silício (1 mM) e EAD = embebição em água destilada) e 5 potenciais osmóticos. O déficit hídrico induzido por Polietinoglocol 6000 (PEG 6000) causa decréscimo no crescimento inicial das plantas de feijão-caupi. As atividades de prolina possuem um aumento significativo no potencial osmótico mais negativo (-0,8 Mpa), o que leva-nos a concluir que as enzimas foram degradadas ou ocorreu uma maior produção de prolina.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Alberto Soares de Melopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectVigna unguiculata (L.)pt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectAnálise enzimáticapt_BR
dc.subjectFeijão-caupipt_BR
dc.titleSilício como indutor de tolerância ao déficit hídrico nas fases de germinação e crescimento inicial de feijão-caupipt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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