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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/1562
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Maria Valéria Barros da | - |
dc.date.accessioned | 2013-08-13T15:23:01Z | - |
dc.date.available | 2013-08-13T15:23:01Z | - |
dc.date.issued | 2013-08-13 | - |
dc.identifier.other | CDD 363.7 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/1562 | - |
dc.description | SILVA, M. V. B. da. Análise do processo de degradação da Floresta Atlântica na aldeia Monte Mor, Rio Tinto - PB. 2013. 76f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2013. | pt_BR |
dc.description.abstract | A Mata Atlântica que antes recobria praticamente todo o litoral do Brasil se encontra altamente degradada. Na região Nordeste do país essa realidade é ainda mais séria, tendo em vista que esse bioma vem sendo degradado desde o “descobrimento” do Brasil. No Estado da Paraíba as florestas associadas a esse bioma se limitam a importantes fragmentos. Desse modo, o presente trabalho traz uma análise sobre o processo de degradação da floresta atlântica na aldeia Monte Mor, Rio Tinto – PB, a partir de três importantes momentos da história do município de Rio Tinto. Essa análise foi feita com base nos conceitos de território, territorialidade e dos processos geográficos de territorialização-desterritorialização-reterritorialização (TDR). O primeiro momento tem a ver com a chegada da família Lundgren e a construção da Companhia de Tecidos Rio Tinto – CTRT, que promoveu várias mudanças na paisagem. O segundo momento está relacionado com a falência da CTRT, quando extensa área de floresta da aldeia Monte Mor foi bruscamente posta ao chão para dar lugar à cultura da cana-de-açúcar, cuja expansão tem a ver com incentivos do Programa Nacional do Álcool – PROÁLCOOL. O terceiro momento está ligado ao processo de retomada das terras indígenas pelo povo Potiguara, quando observamos que apesar dos incentivos e restrições para conter o desmatamento dos fragmentos que ainda existem na aldeia Monte Mor, este ainda é efetuado por pessoas da própria comunidade que recorrem a essa atividade para a fabricação de carvão, venda para serrarias etc. Esse aspecto demostra que ações mais eficazes precisam ser pensadas e colocadas em prática. Ações baseadas no conceito de sustentabilidade (considerando uma relação harmoniosa entre os aspectos, econômicos, sociais e ambientais), na realidade da comunidade e na capacidade dos atores envolvidos. Para a realização do trabalho recorremos a recursos bibliográficos, entrevistas e ao trabalho de campo na área estudada. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Hélio de França Gondim | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Degradação ambiental | pt_BR |
dc.subject | Floresta Atlântica | pt_BR |
dc.subject | Sustentabilidade | pt_BR |
dc.title | Análise do processo de degradação da Floresta Atlântica na aldeia Monte Mor, Rio Tinto - PB | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 43 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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PDF - Maria Valéria Barros da Silva.pdf | Maria Valéria Barros da Silva | 2.66 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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