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dc.contributor.authorMacêdo, Anderson Kelvin Saraiva-
dc.date.accessioned2018-03-14T18:42:46Z-
dc.date.available2018-03-14T18:42:46Z-
dc.date.issued2018-01-26-
dc.identifier.otherCDD 639-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/15779-
dc.descriptionMACÊDO, A. K. S. Análise comparativa do fenótipo multixenobiótipo resistente em duas assembleias de peixes estuarinos. 2018. 37f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa, 2018. [artigo]pt_BR
dc.description.abstractO objetivo desse estudo foi investigar a atividade do fenótipo de resistência a multixenobióticos (MXR) das assembleias de peixes de dois estuários tropicais, com diferentes graus e tipos de impacto antrópico, um estuário mais impactado, estuário do Paraíba e um moderadamente impactado, estuário de Mamanguape, com a hipótese de que a atividade de resistência a multixenobióticos da assembleia de peixes é um bom indicador do status ecológico do ambiente onde esses peixes vivem. Para isso, foram utilizados ensaios de acúmulo de rodamina B (RB), um substrato fluorescente da glicoproteína transmembrana P (P-gp), a principal base molecular do fenótipo MXR responsável por retirar os xenobióticos de dentro da célula. Primeiramente, foi investigada a atividade do fenótipo MXR em diferentes tecidos da espécie chave Atherinella brasiliensis, indicando a diferença da atividade do mecanismo em cada tecido. Os resultados mostraram que as brânquias possuem um menor acúmulo de RB e, portanto maior expressão do fenótipo MXR, quando comparada aos demais tecidos analisados. Portanto, para os ensaios posteriores, foi analisado o acúmulo de RB apenas nas brânquias dos peixes dos dois estuários. Os resultados obtidos mostraram que as espécies possuem diferentes níveis de atividade da MXR, revelando, portanto, a existência de uma diferença espécie-específica na atividade da MXR de peixes submetidos a uma mesma condição. Dentre as espécies estudadas, Eucinostomus melanopterus foi uma das que apresentou os maiores acúmulos de RB no estuário do Paraíba, mostrando que nesse local, essa população seria mais vulnerável à poluição, quando comparada com as demais analisadas. Diferente disso, o baicu, Sphoeroides testudineus apresentou um dos menores acúmulos de RB nos dois estuários. Isso pode estar ligado diretamente a fatores evolutivos e/ou ao seu hábito bentônico. Algumas outras espécies de mesmo hábito mostraram o mesmo resultado, contribuindo assim para sustentar a hipótese de que o hábito do peixe na coluna d’água influencia na atividade MXR. Com isso, o presente estudo fornece uma melhor compreensão da atividade MXR das assembleias de peixes de dois estuários tropicais, utilizando o potencial desse mecanismo para avaliar a qualidade ambiental de cada estuário, revelando quais espécies seriam mais vulneráveis e quais seriam mais resistentes à poluição nesses locais. Essas análises são inéditas para peixes estuarinos, sendo assim, relevantes para o melhor entendimento da fisiologia das espécies e da qualidade do ambiente em que vivem.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Ana Lúcia Vendelpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEstuários tropicaispt_BR
dc.subjectFenótipo MXRpt_BR
dc.subjectPufferfishpt_BR
dc.titleAnálise comparativa do fenótipo multixenobiótipo resistente em duas assembleias de peixes estuarinospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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