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dc.contributor.authorEulálio, Micaela de Melo Cordeiro-
dc.date.accessioned2018-05-22T20:46:14Z-
dc.date.available2018-05-22T20:46:14Z-
dc.date.issued2017-04-11-
dc.identifier.otherCDD 576.54-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/16748-
dc.descriptionEULÁLIO, M. de M. C. Ancestralidade de pacientes com mucopolissacaridose tipo III-C com marcadores informativos de ancestralidade (AIM). 2017. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA população brasileira deriva de um complexo processo de miscigenação entre as três populações parentais: europeus, ameríndios e africanos, o que a torna uma das mais heterogêneas do mundo. Inúmeros estudos tentam compreender do ponto de vista genético, como se deu a formação do povo brasileiro, e qual seria a distribuição da contribuição real dos três grupos étnicos em sua composição genética. Uma ferramenta bastante utilizada nestas pesquisas são os marcadores moleculares, os quais possibilitam inferir a ancestralidade dos indivíduos estudados. O presente estudo objetivou identificar a ancestralidade dos pacientes com mucopolissacaridose tipo III-C no estado da Paraíba, acompanhados no Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) com os Marcadores Informativos de Ancestralidade (AIM) (APO4, AT3id, Sb19.3, CCR5 e PV92). Foram analisados sete pacientes com diagnóstico clínico-laboratorial confirmado para Mucopolissacaridose tipo III-C. Estes pacientes são oriundos das cidades de Mogeiro, Catolé do Rocha, Taperoá, Alagoa Nova e Cabaceiras no estado da Paraíba. Para análise dos dados de ancestralidade foi utilizado o 2 programa Structure versão 2.3.1 e sua extensão online Structure Harvester v.0.6 . As frequências alélicas obtidas dos marcadores utilizados permitiram uma análise comparativa entre as amostras avaliadas no presente estudo e populações mundiais de referência. A variabilidade genética restringiu-se à três populações: africanas, ameríndias e europeias. A contribuição europeia deteve um maior percentual sob as demais, com uma frequência de 42,8% entre os indivíduos, enquanto a africana 35,1% e ameríndia 22,1%. De acordo com os dados obtidos pode-se inferir uma correlação entre o haplótipo causador da doença e a ancestralidade europeia, demonstrando a possibilidade da ocorrência de um efeito fundador para a doença no estado da Paraíba.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Simone Silva dos Santos Lopespt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectVariabilidade genéticapt_BR
dc.subjectDoenças genéticaspt_BR
dc.subjectMucopolissacaridosept_BR
dc.subjectMarcadores molecularespt_BR
dc.titleAncestralidade de pacientes com mucopolissacaridose tipo III-C com marcadores informativos de ancestralidade (AIM)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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