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dc.contributor.authorAlves, Aline Diniz-
dc.date.accessioned2018-07-06T13:39:08Z-
dc.date.available2018-07-06T13:39:08Z-
dc.date.issued2018-06-13-
dc.identifier.otherCDD 616.891 6-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/17022-
dc.descriptionALVES, A. D. Da fábula à teoria: A concepção de morte para idosos de Taperoá – Paraíba, na perspectiva da logoterapia. 2018. 43f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018.pt_BR
dc.description.abstractVelhice e morte são considerados tabus aos quais a sociedade quer repelir. Enxergados como sinônimos, causam temor, já que reforçam o saber da finitude humana. Sob a ótica da Logoterapia, a morte pode ser considerada como uma ponte que estimula o ser humano a buscar o sentido da vida. Dessa maneira, o objetivo do presente trabalho foi analisar a concepção de morte para os idosos através da aplicação do teste projetivo “A Fábula do Enterro, do Teste das Fábulas”, relacionando os resultados com a Logoterapia e Análise Existencial de Viktor Emil Frankl. Na pesquisa, foram entrevistados, individualmente, doze idosos, sendo seis do sexo masculino e seis do sexo feminino da cidade de Taperoá, na Paraíba. As entrevistas foram iniciadas por um questionário sociodemográfico; seguidas pela aplicação do Mini Exame do Estado Mental; para posteriormente ser apresentada a Fábula do Enterro, do Teste das Fábulas, seguida por uma entrevista semi-estruturada. Os dados foram analisados segundo o método do Discurso do Sujeito Coletivo, sob a perspectiva da Logoterapia e Análise existencial. Os resultados revelaram que, para os idosos, é comum e esperado que pessoas mais velhas morram primeiro em relação às mais jovens. Na morte, a representação do luto é expressa pelos discursos de ausência e tristeza pela partida do outro, mas também como uma maneira de destacar as características do defunto, segundo suas atitudes durante vida. A morte também foi vista como um descanso, porém, em contraste, também foi enxergada como um motivo para lamentações, sobretudo pela morte de pessoas jovens. Discursos com cunho religioso também estiveram presentes, mostrando a morte como um chamado de uma divindade ou como a porta para a passagem para outro mundo.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Gilvan de Melo Santospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectLogoterapiapt_BR
dc.titleDa fábula à teoria: A concepção de morte para idosos de Taperoá – Paraíba, na perspectiva da logoterapiapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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