Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/17407
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Pereira, Rita de Cássia | - |
dc.date.accessioned | 2018-07-24T12:56:35Z | - |
dc.date.available | 2018-07-24T12:56:35Z | - |
dc.date.issued | 2014-07-04 | - |
dc.identifier.other | CDD: 362.83 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/17407 | - |
dc.description | PEREIRA, Rita de Cássia. Violência de gênero: a materialização da injustiça na prevalência de lesões. 2014. 48f. Monografia (Especialização em Segurança Pública)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2014. | pt_BR |
dc.description.abstract | A constituição da violência de gênero como problema social no contexto brasileiro teve início na década de 80, sendo marcada pelo difícil ou inexistente acesso a Justiça e a impunidade. Caracterizada pela incidência dos atos violentos contra a mulher, a violência de gênero abrange aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais que resultam, dentre outras maneiras, em sofrimento e/ou danos físico, psicológico, sexual, inclusive, morte. Dentre as ocorrências mais frequentes de agressões contra a mulher estão os maus-tratos e a lesão corporal dolosa - socos, chutes, tapas, violência sexual e agressões com objetos. O presente estudo visa responder qual a prevalência dessa lesões, as quais materializam a violência de gênero. Objetivando avaliar a prevalência de lesões leves no pescoço, cabeça e face em mulheres. Para isso foram utilizados os laudos médico-periciais registrados no Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (NUMOL), da cidade de Campina Grande, estado da Paraíba, Brasil. Foram analisados 106 laudos periciais, referentes aos crimes de lesões corporais em mulheres, ocorridos no período de janeiro a junho de 2012. A análise dos laudos periciais considerou informações como faixa etária, estado civil, naturalidade, profissão, grau de parentesco vítima-agressor, bairro de ocorrência; sendo também analisada a tipicidade e peculiaridades das lesões. Em síntese os resultados mostraram que um número considerável de vítimas são casadas (47%), na faixa etária entre 25-29 anos (22%). Sendo a maioria das mulheres vítimas do Estado da Paraíba (95%), com ápice de casos acontecendo nos meses de janeiro, março e abril de 2012. Quanto ao local de ocorrência da violência, estas se dão nas residências das próprias vítimas. As lesões são contusas na face (83%), sendo que somente nos lábios as lesões chegam a 13,79%. Dessa forma, os traumas são faciais, estes compostos por lesões de tecidos moles e fraturas ósseas causadas por socos, tapas, chutes e em sua maioria a violência ocorrendo dentro do ambiente doméstico tendo como agressor cônjuges e/ou parentes. Frisando, ainda, que os traumas não deixam apenas sequelas físicas, mas marcas emocionais profundas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientadora: Aline Lobato Costa | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Laudos Periciais | pt_BR |
dc.subject | Lesões Maxilofaciais | pt_BR |
dc.subject | Violência Doméstica | pt_BR |
dc.subject | Violência contra a mulher | pt_BR |
dc.title | Violência de gênero: a materialização da injustiça na prevalência de lesões | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | I - SP - Monografias |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
PDF - Rita de Cássia Pereira.pdf | 10.63 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.