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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18034
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Mendes, Túlio Chaves | - |
dc.date.accessioned | 2018-12-19T15:18:41Z | - |
dc.date.available | 2018-12-19T15:18:41Z | - |
dc.date.issued | 2018-11-05 | - |
dc.identifier.other | CDD 571.97 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18034 | - |
dc.description | MENDES, T. C. Estado atual da lagoquilascaríase humana no Brasil. 2018. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018. | pt_BR |
dc.description.abstract | Helmintos do gênero Lagochilascaris causam uma parasitose emergente, rara e potencialmente grave. Na literatura, encontram-se descritas cinco espécies do gênero, sendo Lagochilascaris minor a única associada à infecção humana. No Brasil são observados mais de 90% dos registros de lagochilascaríase humana mundial. As principais formas de contaminação é a ingestão de carne crua ou mal cozida de animais silvestres contendo larvas encistadas do parasito e/ou ingestão de larvas infectantes, juntamente com água ou alimentos contaminados com fezes de hospedeiros silvestres. Neste trabalho foi realizada uma revisão integrativa de literatura sobre o parasita Lagochilascaris minor. A busca nos bancos de dados foi realizada com a utilização do portal Capes, nas bases ScieLO, ScienceDirect e LILACS indexados nos últimos 100 anos. Um dos critérios de inclusão foi seleção de artigos com acesso ao texto completo. A busca retornou 122 publicações e depois de aplicados os critérios de inclusão e exclusão, 35 trabalhos foram selecionados para participar da pesquisa, denotando a escassez de publicações sobre o tema. A lagochilascaríase é uma doença de evolução crônica cujo processo infeccioso pode persistir por vários anos, sobretudo quando o verme se aloja no tecido subcutâneo do pescoço, seios paranasais e mastoide. O parasita realiza autoinfecção no ser humano e isso leva à cronificação da doença. A migração do parasito, por meio dos tecidos, origina lesões secundárias próximas ou distantes do abscesso inicial, formando verdadeiros túneis nos tecidos comprometidos, demonstrando que o parasito apresenta intensa capacidade de lisar os tecidos dos hospedeiros definitivos. Apesar dos avanços na pesquisa científica, esta ainda é uma parasitose emergente e pouco conhecida, até mesmo por profissionais da saúde. É necessário o conhecimento para que sejam tomadas medidas no sentido de reduzir a contaminação dos ambientes, evitando assim a disseminação dessa parasitose nos possíveis hospedeiros envolvidos. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Josimar dos Santos Medeiros | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Saúde pública | pt_BR |
dc.subject | Parasito | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Lagochilascaris minor | pt_BR |
dc.title | Estado atual da lagoquilascaríase humana no Brasil | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 13 - TCC |
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