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dc.contributor.authorLima Júnior, Dôrian Cordeiro-
dc.date.accessioned2018-12-19T15:26:58Z-
dc.date.available2018-12-19T15:26:58Z-
dc.date.issued2018-11-19-
dc.identifier.otherCDD 615.321-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18039-
dc.descriptionLIMA JÚNIOR, D. C. Avaliação da atividade anti-inflamatória do óleo de copaíba e de microemulsão contendo óleo de copaíba aplicados topicamente. 2018. 39f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018.pt_BR
dc.description.abstractCopaifera langsdorffii, popularmente conhecida como copaíba, copaíva ou pau-de-óleo é uma árvore encontrada nas regiões brasileiras Sudeste, Centro-Oeste e Amazônica. Da árvore da copaíba é extraído um óleo-resina com amplo uso na medicina popular. Vários estudos têm relatado atividade antiparasitária contra Leishmania amazonenses, antinociceptiva, anti-inflamatória, analgésica, diurética, antiulcerogênico e antioxidante. A dermatite de contato alérgica é uma doença inflamatória crônica da pele acompanhada por muitos sintomas comuns incluindo prurido, eritema, eczema e lesões na pele. Todos estes sintomas são consequência de uma resposta imune desbalanceada à vários alérgenos. As microemulsões são emulsões translúcidas, na qual um óleo ou um fármaco lipofílico é disperso num meio aquoso, contendo um tensoativo, associado ou não a um co-tensoativo para gerar um sistema termodinamicamente estável. Estudos já têm mostrado o grande potencial das microemulsões como veículos de liberação de fármacos lipofílicos para administração tópica. O objetivo deste trabalho foi desenvolver, caracterizar e avaliar a atividade anti-inflamatória pela via tópica de microemulsões contendo óleo de copaíba. Inicialmente foi realizado um diagrama pseudo-ternário contendo água destilada (fase aquosa), miristato de isopropila (fase oleosa) e cremophor® EL (tensoativo). Escolhida a formulação, adicionou-se o óleo de copaíba (1 e 5%(v/v)), e nestas formulações foram realizadas medições de pH, condutividade e espalhabilidade, além de estudo de estabilidade preliminar: centrifugação (1000, 2500, 3500, 5000 e 7000 rpm), estresse térmico (40 °C a 80 °C) e ciclo gelo-degelo (6 ciclos de 24 h a 4 °C + 24 h a 45 °C) e a avaliação da atividade anti-inflamatória in vivo. As microemulsões apresentaram valores de pH de aproximadamente 6,3, sendo biocompatíveis com a pele para aplicação tópica. Também apresentaram boa espalhabilidade, onde, quanto maior a força exercida sobre a formulação, maior a espalhabilidade. Nos testes de estabilidade preliminar as microemulsões se comportaram bem, com bons resultados, sem apresentar turvação ou separação de fases após os testes de estresse. Pudemos constatar que: as microemulsões contendo óleo de copaíba a 1% e 5% mostraram-se efetivas em amenizar os efeitos da dermatite de contato alérgica e serão alvo de estudos posteriores, o óleo de copaíba a 1% também foi capaz de amenizar os efeitos da dermatite, enquanto que o óleo de copaíba a 5% agrava os escores clínicos da dermatite.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Bolívar Ponciano Goulart de Lima Damascenopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDermatitept_BR
dc.subjectÓleo vegetalpt_BR
dc.subjectFitoterapiapt_BR
dc.subjectDoença inflamatóriapt_BR
dc.titleAvaliação da atividade anti-inflamatória do óleo de copaíba e de microemulsão contendo óleo de copaíba aplicados topicamentept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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