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dc.contributor.authorDuarte, Mariane dos Santos Monteiro-
dc.date.accessioned2019-02-22T18:44:14Z-
dc.date.available2019-02-22T18:44:14Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.otherCDD 420-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18240-
dc.descriptionDUARTE, M. dos S. M. Produção da oclusiva glotal [ʔ] por falantes brasileiros de inglês como L2. 2019. 64f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo tem como objetivo analisar a oclusiva glotal [ʔ], também conhecida como glotalização e parada glotal. Esta consonante é considerada como um segmento complexo para aprendizes/falantes de inglês como segunda língua (L2). Cientes da carência de trabalhos no Brasil que analisem a oclusiva glotal com interface em L2, nos propomos neste trabalho, analisar a oclusiva glotal a fim de verificar se brasileiros aprendizes/falantes de inglês produzem ou demonstram dificuldades na realização da oclusiva glotal enquanto alofone da oclusiva coronal /t/, e mostrar, através de análise acústica da fala, como se dá a produção do fenômeno de glotalização. Para tanto, nos embasamos em estudos como os de Eddington & Taylor (2009), Ogden (2009), Faris (2010), Lima-Gregio (2011), Oliveira (2017), dentre outros. O corpus da pesquisa está constituído por seis informantes, sendo quatro brasileiros, grupo experimental (GE) e dois norte-americanos oriundos dos Estados Unidos, grupo controle (GC). Os dados foram lidos, coletados e submetidos ao programa computacional Praat para análise acústica das amostras e ao Programa R para análise estatística destas. A técnica por nós utilizada foi a Distribuição de Qui-quadrado. Os resultados apontam que os nativos de inglês pronunciam de maneira significativa a oclusiva glotal em substituição da oclusiva coronal, em contrapartida os brasileiros produzem significativamente pouco a oclusiva glotal. Além da glotalização, nos deparamos com outros gestos laríngeos tais como, laringalização e reforço glotal produzidos tanto pelo GC quanto pelo GE. Nossos dados também apontam que, acusticamente, a glotalização e a laringalização são fenômenos muito semelhantes podendo um influenciar a produção do outro.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Leônidas José da Silva Juniorpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectOclusiva glotalpt_BR
dc.subjectLíngua inglesapt_BR
dc.subjectInglês como L2pt_BR
dc.subjectFonética acústicapt_BR
dc.titleProdução da oclusiva glotal [ʔ] por falantes brasileiros de inglês como L2pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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