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dc.contributor.authorSousa, Edja Vanessa De Oliveira-
dc.date.accessioned2019-03-12T14:18:33Z-
dc.date.available2019-03-12T14:18:33Z-
dc.date.issued2017-10-10-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18428-
dc.descriptionSOUSA, Edja Vanessa De Oliveira. Percepção de saúde bucal e experiência de cárie em um grupo de mães e bebês atendidos pela estratégia de saúde da família. 2017. 39f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2017.pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a percepção materna sobre saúde bucal e a experiência de cárie de mães e bebês usuários da Estratégia de Saúde da Família no município de Araruna-PB. Material e Métodos: Uma amostra de 65 pares de mães-bebês de 0 a 36 meses foi avaliada por meio de uma entrevista sobre fatores socioeconômicos e demográficos da família, percepção sobre saúde bucal, hábitos de higiene bucal e dieta, histórico de visita ao dentista, além de avaliação proveniente de exame intrabucal referente a presença de biofilme visível e experiência de cárie (índices ceo-d para os bebês e CPO-d para suas mães). Os dados foram apresentados por meio de estatística descritiva com valores absolutos e percentuais. Resultados: Grande parte das mães reportou baixa renda familiar (95,4%) e baixo nível de escolaridade (44,6%). Verificou-se também que 52,3% das mães nunca haviam examinado a boca de seus filhos, contudo 70,8% da amostra considerou como “boa” a saúde bucal de seus bebês. Por outro lado, a maioria das mães já havia examinado sua própria boca (92,3%) e 70,7% julgou como regular/ruim sua própria saúde bucal. Todas as mães afirmaram realizar procedimentos de higiene bucal diariamente, porém 30,8% delas nunca haviam o feito em seus filhos. De maneira geral, os hábitos de dieta infantil mostraram-se adequados, enquanto que a maioria das mães (53,8%) reportou alto consumo de alimentos cariogênicos. Nenhum bebê havia sido consultado por um cirurgião dentista enquanto que todas as mães relataram ter experiência odontológica prévia para resolução de problemas bucais. A presença de biofilme visível foi mais frequente entre as mães (60%) do que entre os bebês (29,4%). O CPO-d médio apresentado pelas mães foi alto (8,06) enquanto que o ceo-d médio encontrado para os bebês foi baixo (0,46). Conclusões: A amostra analisada apresentou características socioeconômicas e demográficas desfavorecidas, muito embora a maioria das mães demonstrou perceber que as condições atuais de saúde bucal de seus filhos eram boas, enquanto que a sua própria saúde bucal não era adequada. A higiene bucal dos bebês não foi descrita como procedimento de rotina por todas as mães. Alto consumo de alimentos cariogênicos foi frequente entre as mães e também como hábito para alguns bebês. Nenhum bebê havia sido submetido à sua primeira consulta odontológica enquanto todas as mães relataram tratamento curativo prévio. Além disso, a experiência de cárie foi pouco frequente entre os bebês e comum entre as mães.pt_BR
dc.subjectCárie dentáriapt_BR
dc.subjectHigiene bucalpt_BR
dc.subjectComportamento Maternopt_BR
dc.titlePercepção de saúde bucal e experiência de cárie em um grupo de mães e bebês atendidos pela estratégia de saúde da famíliapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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