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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18584
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Pereira, Antônio Cavalcante | - |
dc.date.accessioned | 2019-03-14T17:30:05Z | - |
dc.date.available | 2019-03-14T17:30:05Z | - |
dc.date.issued | 2018-06-21 | - |
dc.identifier.other | CDD 628.162 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/18584 | - |
dc.description | PEREIRA, A. C. Avaliação da formação de subprodutos decorrentes da oxidação de microcistina-LR utilizando o processo Fenton. 2018. 51f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018. | pt_BR |
dc.description.abstract | Devido a intensificação de períodos secos causados pelas mudanças climáticas combinadas com o aumento do aporte de nutrientes em recursos hídricos, existe o favorecimento do desenvolvimento de microrganismos resilientes, entre elas as denominadas cianobactérias. As quais geram um grupo diverso de toxinas naturais, denominados de cianotoxinas. A mais frequente delas é um hepatotoxina formada por um heptapeptídio cíclico denominado Microcistina-LR. De modo a reduzir a exposição a cianotoxinas, órgãos responsáveis pela regulação do tratamento de água impõem valores máximos permissíveis para a mesma. Para alcançar essas diretrizes, diversas são as tecnologias de tratamento utilizadas, sendo a oxidação, mais precisamente a utilização do processo Fenton destacada, devido sua fácil implantação e alta capacidade de geração de radicais hidroxila. Contudo a principal preocupação com oxidação de qualquer substância, nesse caso a toxina MC-LR, é o possível efeito de sua poluição secundária, caracterizada pela formação de subprodutos de oxidação de igual ou maior toxicidade do que o composto original. Diante do exposto, o objetivo dessa pesquisa foi a avaliação da formação de subprodutos durante a oxidação de Microcistina-LR em água tipo I (água ultrapura) com a utilização do processo Fenton e possível elucidação dos seus fragmentos de massa gerados. Resultados assinalam que o processo Fenton possui maior efetividade em pHs ácidos, nos valores 3 e 5, com maior taxa de degradação da toxina em ambos. Adicionalmente, foi-se elucidado 5 fragmentos-moléculas de oxidação os quais foram m/z: 649 (C24H39N7O14), 689 (C28H45N7O13), 729 (C29H48N10O12), 769 (C33H56N10O11), 808 (C35H56N10O12) com cálculos de formulas químicas aproximadas. Notou-se que a MC-LR foi oxidada através da quebra do grupo Adda, o que resulta na perda de atividade biológica da molécula, além de outras vias de oxidação, nos peptídeos: Mdha, Leucina e Arginina. Em todos os subprodutos estudados a estrutura cíclica da MC-LR ficou intacta. Recomenda-se para próximos estudos a utilização de substâncias padrões de MC-LR para contaminação da água de estudo, avaliação da formação de fragmentos em outras matrizes e purificação dos subprodutos para análises de biotoxicidade. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Wilton Silva Lopes | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Tratamento de água | pt_BR |
dc.subject | Cianotoxinas | pt_BR |
dc.subject | Processos Oxidativos Avançados | pt_BR |
dc.subject | Espectrometria de massas | pt_BR |
dc.title | Avaliação da formação de subprodutos decorrentes da oxidação de microcistina-LR utilizando o processo Fenton | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 01 - TCC |
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