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dc.contributor.authorRêgo, Renaly Ivyna de Araújo-
dc.date.accessioned2019-05-07T15:46:28Z-
dc.date.available2019-05-07T15:46:28Z-
dc.date.issued2017-11-28-
dc.identifier.otherCDD 615.321-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/19247-
dc.descriptionRÊGO, R. I. de A. Potencial gastroprotetor do extrato nebulizado das folhas de Spondias mombin L. (Anacardiaceae). 2017. 45f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017.pt_BR
dc.description.abstractA úlcera péptica é uma doença inflamatória crônica que constitui um verdadeiro problema de saúde pública, atingindo de 2 a 10 indivíduos a cada 100 mil. O tratamento convencional tem como finalidade reestabelecer o equilíbrio rompido da mucosa, limitando os efeitos nocivos da secreção de ácido clorídrico, porém, há uma elevada taxa de recidiva e o seu uso prolongado pode provocar muitos efeitos colaterais. Devido a isso, há o interesse na busca de novas alternativas terapêuticas e as plantas são os principais alvos de estudo. A Spondias mombin L. (Anacardiaceae), conhecida como cajazeira, tem suas folhas, flores e cascas usadas na medicina popular para o tratamento de doenças do sistema digestório. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial gastroprotetor e a toxicidade aguda do extrato nebulizado das folhas de S. mombin. Foram utilizados camundongos Swuis (Mus musculus) de ambos os sexos. O extrato nebulizado foi obtido das folhas da cajazeira, e as doses de 250 e 500 mg/kg (via oral) foram testadas frente aos modelos de indução aguda de úlcera por etanol ou anti-inflamatório não esteroidal (AINE). Para avaliação da segurança foi realizado o teste de toxicidade aguda de dose única (2000 mg/kg). Os protocolos experimentais foram submetidos ao Comitê de Ética no Uso de Animais – CEUA/CESED – PB e aprovados sob parecer nº 6101032016. Os dados foram tratados utilizando-se a análise de variância (ANOVA) com p<0,05. Os resultados atestaram atividade gastroprotetora significativa para as doses testadas. No modelo de etanol, houve inibição de 42 e 60% para as doses de 250 e 500 mg/Kg, respectivamente, quando comparado ao controle negativo (animais tratados com solução salina 0,9%). Quando a úlcera foi induzida por AINE, a dose de 250 mg/kg inibiu 74,7% das lesões ulcerativas. Estes dados corroboram os estudos a respeito dessa atividade com outras espécies do mesmo gênero. Em relação à segurança de uso, os resultados mostraram uma baixa toxicidade para o extrato, visto que não houve morte ou sinais de toxicidade nos animais testados. O consumo de água, ração ou ganho de massa corporal também não foram afetados em ambos os sexos quando comparados ao grupo controle. Portanto, estes resultados demonstraram que o extrato etanólico nebulizado das folhas de S. mombin apresenta-se como uma fonte promissora para a produção de um novo fitoterápico.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Vanda Lúcia dos Santospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectGastroprotetorpt_BR
dc.subjectExtrato nebulizadopt_BR
dc.subjectSpondias mombinpt_BR
dc.titlePotencial gastroprotetor do extrato nebulizado das folhas de Spondias mombin L. (Anacardiaceae)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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