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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/19384
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Rafaela Elias da | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-13T19:03:47Z | - |
dc.date.available | 2019-05-13T19:03:47Z | - |
dc.date.issued | 2017-12-07 | - |
dc.identifier.other | CDD 150.195 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/19384 | - |
dc.description | SILVA, R. E. da. Do discurso do mestre ao “furo” possível como resposta do sujeito. 2017. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2017. | pt_BR |
dc.description.abstract | Este artigo analisa a experiência de um trabalho realizado com um grupo de crianças e adolescentes em oficinas lúdicas numa instituição de acolhimento. Orienta-se pela perspectiva teórica e ética da psicanálise Lacaniana, e tem como objetivos: a) analisar o lugar do discurso da Instituição frente as respostas ao desamparo vivido pelas crianças e adolescentes acolhidos e b) analisar as possibilidades encontradas nos discursos dessas crianças para elaborar suas próprias histórias e respostas. Assim, por meio de oficinas semanais, com uma hora de duração, durante quatro meses, ofertamos um espaço lúdico para 11 crianças e adolescentes, de 7 a 14 anos, em acolhimento institucional. Apesar de crianças em acolhimento partirem de tramas sociais e familiares as voltas com violência e desamparo, o discurso apresentado pela instituição se fundamentava na idealização de um modelo de criança e adolescente, de um saber imposto muitas vezes através do castigo como meio educativo, não considerando a história, a singularidade do sujeito e seu discurso particular, encarnando o discurso do mestre. De forma contrária, as oficinas sustentaram o lugar do discurso do analista, na função de causa para dar lugar ao discurso do sujeito, utilizando-se do brincar como um modo de fazer circular a subjetividade da criança, o resgate de sua história e as possibilidades de elaboração e respostas. Analisou-se um não saber inicial dito pelas crianças – desenhar, fazer, imaginar –, mas também, a circulação de implicar-se em querer conhecer, à medida que as oficinas aconteciam, do poder dizer, poder saber sobre si, poder construir. Um incipiente poder fazer com a própria realidade posta como questão. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Maria Lígia de Aquino Gouveia | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Acolhimento | pt_BR |
dc.subject | Desamparo | pt_BR |
dc.subject | Psicanálise | pt_BR |
dc.subject | Laços sociais | pt_BR |
dc.title | Do discurso do mestre ao “furo” possível como resposta do sujeito | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 28 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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