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dc.contributor.authorOliveira, Marcele Lima de-
dc.date.accessioned2019-05-27T19:26:38Z-
dc.date.available2019-05-27T19:26:38Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.otherCDD 801.95-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/19479-
dc.descriptionOLIVEIRA, M. L. de. Geografia e literatura: o conceito de território na trilogia Jogos Vorazes. 2018. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia)- Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA ciência geográfica mantem uma ligação com a Literatura desde o início do século XX e seu uso como objeto de pesquisa teve grandes mudanças até hoje: desde referência documental com romances realistas, denúncia social para os críticos ou até enquanto produto da afeição do escritor com lugar, para os humanistas (VILANOVA NETA, 2005; MORAES, 2012). O presente trabalho baseia-se no pensamento proposto por Marc Brosseau (2007) que prediz o diálogo entre dois sujeitos – A Geografia e a Literatura – que não precisam ser objetivos, porém constroem conhecimentos paralelos. Dentre os diversos gêneros literários existentes, a distopia tem atraído forte atenção devido ao seu conteúdo crítico e político refletidos sobre a ficção através de um destino pessimista (FERNANDEZ, 2013; NEUMANN et. al. 2013; RODRIGUES, 2015). A Trilogia distópica Jogos Vorazes, da autora americana Suzanne Collins (2010, 2011), é atualmente a maior referência deste gênero. A narrativa exibe a percepção de Katniss Everdeen sobre eventos marcantes de sua vida, como as condições de miséria do seu povo do Distrito 12, as suas participações nos Jogos Vorazes e o conflito entre Distritos (pobres, porém produtores) e a Capital (poderosa, mas totalmente dependente deles). Estes são exemplos dos frutos de um governo totalitário em seu país, Panem. Devido ao foco no âmbito político e socioeconômico descritos, o conceito de território tornou-se o mais apropriado para relacionar com os relatos. Entendemos o território como existência abstrata e expressão física das relações assimétricas de poder como organizador no espaço (CASTRO, 2005; SOUZA, 2008). Além deste, múltiplos conceitos foram analisados, como identidade (TUAN, 2012; HAESBAERT, 2013), poder (CASTRO, 2005; FOUCAULT, 2009; ALVES, 2013), violência (ARENDT, 2016) e totalitarismo (ARENDT, 1989; SILVA, 2017). O trabalho foi desenvolvido por pesquisa totalmente bibliográfica, com a finalidade de analisar a trilogia Jogos Vorazes a partir de uma visão geográfica sobre as imagens espaciais que são construídas pela leitura dos livros, atrelando ao conceito geográfico de Território.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Maria Aletheia Stedile Belizáriopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectGerografia e literaturapt_BR
dc.subjectDistopiapt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.titleGeografia e literatura: o conceito de território na trilogia Jogos Vorazespt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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