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dc.contributor.authorBezerra, Gideone Calixto-
dc.date.accessioned2019-06-13T19:03:42Z-
dc.date.available2019-06-13T19:03:42Z-
dc.date.issued2018-06-11-
dc.identifier.otherCDD 617.6-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/19729-
dc.descriptionBEZERRA, G. C. Sinais radiográficos que indicam a real relação de proximidade das raízes dos terceiros molares inferiores com o canal mandibular. 2018. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018.pt_BR
dc.description.abstractNo canal mandibular passa o nervo alveolar inferior que é um ramo do nervo mandibular e a relação entre o canal mandibular e os ápices dos terceiros molares é de grande importância para o cirurgião dentista, tendo em vista que este profissional realiza procedimentos cirúrgicos na mandíbula. Este trabalho tem como objetivo revisar a literatura acerca dos sinais radiográficos que indicam a real relação de proximidade das raízes dos terceiros molares inferiores com o canal mandibular. A radiografia panorâmica é o exame mais utilizado na identificação prévia dos sinais radiográficos de íntima relação das raízes dos terceiros molares com o canal da mandíbula, a mesma contribui inicialmente para avaliar o grau de dificuldade cirúrgica. Deve-se ressaltar que o uso desse exame tem que ser cauteloso, pelo fato de apresentar limitações como distorções e sobreposições decorrentes da característica bidimensional das imagens. A tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) é o exame de escolha para realizar um planejamento ideal, com mínimas complicações cirúrgicas e pós-cirúrgicas. Porém, convém considerar que, a tomografia computadorizada (TC) apresenta algumas desvantagens como dose de radiação e o custo para realizar o procedimento. Estudos relatam que os sinais radiográficos considerados de risco para a real relação de proximidade entre o canal mandibular e as raízes dos terceiros molares, são: escurecimento dos ápices, desvio dos ápices, estreitamento dos ápices, ápices bífidos sobre o canal mandibular, desvio do canal mandibular, estreitamento do canal mandibular e ápice em ilha. Dois casos clínicos contendo esses sinais de risco são ilustrados no trabalho, com imagens bidimensionais e tridimensionais, e confirmam a relação entre os sinais de risco e a real proximidade entre as estruturas. Portanto, identificar e avaliar os sinais radiográficos de íntima relação dos terceiros molares inferiores com o canal mandibular é muito importante para realizar práticas cirúrgicas seguras e planejadas. Visto que, em caso positivo de sinais radiográficos de íntima relação com o canal da mandíbula, a Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico deve ser solicitada para auxiliar no planejamento do ato cirúrgico.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Denise Nóbrega Dinizpt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectCanal da mandíbulapt_BR
dc.subjectTomografia computadorizadapt_BR
dc.subjectRadiografia panorâmicapt_BR
dc.subjectSinais radiográficospt_BR
dc.titleSinais radiográficos que indicam a real relação de proximidade das raízes dos terceiros molares inferiores com o canal mandibularpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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