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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/203
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Novaes, Márcio Menezes | - |
dc.date.accessioned | 2012-09-18T12:52:37Z | - |
dc.date.available | 2012-09-18T12:52:37Z | - |
dc.date.issued | 2012-09-18 | - |
dc.identifier.other | CDD 617.69 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/123456789/203 | - |
dc.description | NOVAES, M. M. Enxerto ósseo autógeno de mento com vista à implantodontia : revisão de literatura e relato de caso. 2011. 40f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia). Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011. | pt_BR |
dc.description.abstract | Após a perda dentária ocorre desequilíbrio da homeostasia do osso alveolar, com a taxa de reabsorção sobrepondo a de deposição óssea, que progride para um rebordo ósseo cada vez mais reabsorvido, que em graus avançados impossibilita a reabilitação oral com implantes dentários. Existem diversas medidas terapêuticas para recuperar o volume ósseo visando a implantodontia, sendo os enxertos ósseos a terapia mais usada atualmente. Não há consenso na literatura, sobre o melhor material para reconstrução do defeito maxilofacial principalmente, em se tratando das áreas doadoras de enxerto ósseo. Técnicas e materiais vêm sendo desenvolvidos, mas o enxerto ósseo autógeno é o material de escolha para a grande maioria dos casos. Especificamente os enxertos de mento têm sido os mais usados, por oferecerem, boa quantidade de osso cortical e medular, pouca morbidade pós-operatória e taxas pequenas de reabsorção. O presente estudo tem por objetivo revisar a literatura e descrever um caso clínico de enxerto ósseo de mento para instalação de um implante na região correspondente aos dentes 24 e 25 em um paciente do gênero masculino, de cor parda de 53 anos de idade, sem história de doenças ou uso de medicamentos. O mesmo apresentou um rebordo ósseo bastante reabsorvido com espessura média de 3,0 mm, e altura em torno de 15 mm, necessitando apenas de recuperação da espessura óssea. Diante das diversas possibilidades terapêuticas a escolha foi por osso da região mentual. Foi realizado enxerto do tipo onlay, e a proservação após seis meses, através de tomografias, exibindo uma espessura final em torno de 6,0 mm, sem alterações na altura. O paciente aguarda oportunidade cirúrgica para instalação dos implantes. Embora tenha se obtido sucesso no enxerto com ganho em espessura após seis meses da enxertia, o estará concluído, após instalação do implante e submissão do mesmo a carga funcional. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Daliana Queiroga de Castro Gomes | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Odontologia | pt_BR |
dc.subject | Implante dentário | pt_BR |
dc.subject | Enxerto ósseo | pt_BR |
dc.subject | Enxerto autólogo | pt_BR |
dc.title | Enxerto ósseo autógeno de mento com vista à implantodontia : revisão de literatura e relato de caso | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 10 - TCC |
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PDF - Márcio Menezes Novaes.pdf | Márcio Menezes Novaes | 1.76 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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