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dc.contributor.authorRodrigues, Alan Nascimento-
dc.date.accessioned2019-09-03T21:51:08Z-
dc.date.available2019-09-03T21:51:08Z-
dc.date.issued2019-06-13-
dc.identifier.otherCDD 107-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/20466-
dc.descriptionRODRIGUES, A. N. Nietzsche e a educação: considerações sobre o ensino de filosofia numa perspectiva da estética da existência. 2019. 48f. Monografia (Especialização em Filosofia da Educação) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo ocupar-se-á em trazer algumas considerações filosóficas sobre Friedrich Nietzsche (1844-1900) e o ensino de filosofia, baseando-se na análise da obra “Escritos sobre educação” (2012) e comentadores. Entendemos, inicialmente, que o ensino que tome a perspectiva filosófica nietzschiana deverá levar o indivíduo a intervir autonomamente na vida, a fim de transformar uma existência niilista em existência afirmativa de vida ativa, em que se abra espaço para a vontade de potência. A partir da análise da referida obra e de outros escritos do autor, perguntamos: como é possível criarmos as condições de possibilidade à educação e ensino de filosofia que conceba o pensamento nietzschiano como fundamento teórico- metodológico? Para respondermos a essa questão deveremos apresentar uma discussão sobre a crítica de Nietzsche à Modernidade, que com seu apelo à razão, acaba por desconsiderar a possibilidade construtiva de vida autêntica (Dionisíaca), alegre e criativa. Em meio a uma sociedade que opta por fortalecer uma cultura que inibe, ignora e domestica o espírito humano, Nietzsche propõe o fortalecimento de uma cultura elevada (aristocrata), não jornalística e que retome os verdadeiros valores. A presente investigação deverá nos levar a compreender que o filósofo assume uma “perspectiva estética” em que, pela transvaloração dos valores, o homem passa a estar no mundo significativamente: nesse sentido o “homem-velho” deverá dar lugar ao “além-homem” de “espírito-livre”, capaz de dizer “sim” à vida e encarar o diferente como reafirmação de si. Não nega o “não-eu”, acolhe-o. Por fim, objetivamos concluir o presente estudo a partir da análise da obra citada, indicando que o ensino de filosofia no Ensino Médio deverá promover o desenvolvimento das potencialidades individuais e capacidades humanas para uma vida questionadora, ativa e criativa, para que se evite uma existência domesticada comprometida com a cultura de massa (instinto de rebanho).pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Thalles Azevedo de Araujopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectSubjetividade modernapt_BR
dc.subjectEnsino de Filosofiapt_BR
dc.subjectExistênciapt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.titleNietzsche e a educação: considerações sobre o ensino de filosofia numa perspectiva da estética da existênciapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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