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dc.contributor.authorAndrade, Laiza Mágda Cavalcante de-
dc.date.accessioned2019-09-17T17:56:44Z-
dc.date.available2019-09-17T17:56:44Z-
dc.date.issued2019-07-01-
dc.identifier.otherCDD 111.85-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/20693-
dc.descriptionANDRADE, L. M. C. Os discursos sobre o corpo em capas da revista Playboy: modos disciplinares e mecanismos de controle. 2019. 34f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Português) - Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2019. [Artigo].pt_BR
dc.description.abstractAs capas de revistas têm se tornando um instrumento discursivo de disseminação de preceitos e ideologias que são enraizadas na sociedade e com isso tornou-se corpus de investigação recorrente em pesquisas acadêmicas. Diante do elucidado, este trabalho procura analisar nos discursos de capas da revista Playboy (1990,1991, 2014 e 2015) a propagação de procedimentos disciplinares e práticas de interdição na construção da imagem do corpo e na significação deste no meio social. Nesse contexto, nos propomos a responder o seguinte questionamento: I) Que relações de poder e vontades de verdades estão perpassadas através do foco que é dado ao corpo feminino nas capas da revista Playboy?. A fundamentação teórica desta pesquisa baseia-se nos pressupostos da Análise do Discurso, e busca nos estudos de Michel Foucault (1970, 1979, 1999, 2004), Milanez (2009), Oliveira (2010), arcabouço teórico para análise do referido corpus, constituído essencialmente de quatro (4) capas da revista Playboy, sendo duas correspondentes aos anos 1990, 1991 e duas referentes a 2014, 2015. Com base nas análises dos discursos disseminados nas capas da Playboy, concluímos que as relações de poder exercida sobre seu público leitor é realizada mediante a “manipulação, haja vista que os jogos enunciativo-discursivos presentes nessa instância midiática induzem os sujeitos a seguirem e agirem conforme é preconizado na revista. Vale salientar também, que o referido suporte midiático difunde verdades estabelecidas de modo absoluto e unívoco. A exemplo, destacamos a promoção do corpo feminino enquanto objeto “mercadológico” e de “posse” porque traz a ideia de pertencimento, produto a ser consumido pelos sujeitos consumidores, seja na intenção de adquirir o padrão corporal disseminado ou deleitar-se mediante a nudez feminina. Notamos também, diante desses aspectos, a intitulação essencialmente “heteronormativa” desse suporte, ao denominar-se “Revista do homem” ou “Revista do homem livre” promulgando um discurso “machista”, atribuindo a ideia de que a mesma está defendendo a imagem do ser “viril”, colocando o homem hierarquicamente em um patamar superior nas questões de gênero.pt_BR
dc.description.sponsorshipProf. Dr. Emanoel Raiff Gomes da Nóbrega Filhopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRevista Playboypt_BR
dc.subjectCorpo da mulherpt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.titleOs discursos sobre o corpo em capas da revista Playboy: modos disciplinares e mecanismos de controlept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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