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dc.contributor.authorOliveira Júnior, Zilberto Julião de-
dc.date.accessioned2019-09-20T17:24:26Z-
dc.date.available2019-09-20T17:24:26Z-
dc.date.issued2019-06-21-
dc.identifier.otherCDD 660-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/20775-
dc.descriptionOLIVEIRA JÚNIOR, Z. J. de. Desenvolvimento de gel adesivo/condutivo para dispositivos biomédicos. 2019. 35f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Química Industrial)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.pt_BR
dc.description.abstractA tecnologia e suas inovações tornou-se um grande aliado para área da saúde. Com a busca por resultados imediatos e mais precisos em exames médicos a utilização de dispositivos biomédicos como auxílio se tornou indispensável. Os eletrodos de superfície são exemplos destes dispositivos, utilizados para obtenção de potenciais elétricos gerados pelo corpo humano, tornando-se possível o monitoramento das atividades musculares. Esses eletrodos são dispositivos formados por sensores de prata/cloreto de prata sobre um substrato polimérico. Os eletrodos de superfície possuem um gel adesivo para possibilitar aderência dos mesmos à pele, além de auxiliar na condutividade se tiverem um sal condutor em sua composição. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um gel adesivo/condutivo para eletrodos de superfície. Para tal foram produzidos géis poliméricos a base de polivinilpirrolidona (PVP), álcool polivinílico (PVA) e uma mistura destes polímeros. Para a preparação destes géis utilizou-se os polímeros PVP e/ou PVA em diferentes concentrações (10%, 20% e 30%), o aditivo polietilenoglicol 400 (10% v/v), o cloreto de potássio (5% m/v) como sal condutor e 20 mL de água destilada. Os géis foram caracterizados por espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR), microscopia óptica (MO), calorimetria exploratória diferencial (DSC), condutividade elétrica e adesividade. Os resultados da espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier mostraram a presença de grupos funcionais e bandas típicas dos polímeros utilizados nos géis. A microscopia óptica mostrou uma morfologia de superfície melhor para as amostras a base de polivinilpirrolidona (PVP). As análises de calorimetria exploratória diferencial identificaram temperaturas de transição e degradação próximas para amostras de PVA e PVP. A condutividade elétrica para o gel desenvolvido a base de PVP foram satisfatórios apresentando um potencial de melhoria. A adesividade mostrou-se presente apenas nas amostras de PVP. Os resultados indicam que foi possível o desenvolvimento de um gel adesivo/condutivo com os materiais apresentados.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Maria Roberta de Oliveira Pintopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDispositivos biomédicospt_BR
dc.subjectEletrodos de superfíciept_BR
dc.subjectGel adesivopt_BR
dc.subjectPolímerospt_BR
dc.titleDesenvolvimento de gel adesivo/condutivo para dispositivos biomédicospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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