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dc.contributor.authorDantas Filho, Marcos Aurélio-
dc.date.accessioned2019-11-07T16:45:40Z-
dc.date.available2019-11-07T16:45:40Z-
dc.date.issued2019-10-10-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21079-
dc.descriptionDANTAS FILHO, Marcos Aurélio. Perfil de conhecimento e condutas em biossegurança de uma população de acadêmicos de odontologia. 2019. 37 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO conhecimento das normas de biossegurança na graduação em odontologia, garante ao acadêmico segurança e qualidade do desempenho de um serviço de atenção em saúde bucal mais qualificado, tanto nas clínicas escolas quanto em seu futuro ambiente profissional. A maneira como essa questão é conduzida é de responsabilidade do aluno, futuro cirurgião-dentista, e da instituição de ensino. Entretanto, para que isso de fato ocorra, avaliações precisam ser realizadas e os profissionais e estudantes necessitam de qualificação e atualização constante. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar o conhecimento e condutas de acadêmicos de Odontologia com relação a biossegurança e o grau de interesse dessa população sobre o tema. Mediante a aplicação de questionários, foram coletados dados relacionados ao sexo, idade, período letivo e informações específicas sobre biossegurança em ambiente odontológico de alunos regularmente matriculados no curso de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba do Campus VIII. Observou-se que a maioria dos alunos conhecia o tema biossegurança (95,9%), já haviam assistido alguma aula ou palestra sobre o tema (77,1%) e relatou que o seu dentista utiliza algum equipamento para proteção (97,1%) principalmente jaleco, luva, máscara, óculos e gorro. Entre os tópicos relacionados à biossegurança, o que mais suscitou dúvidas entre os participantes da pesquisa foi acidente com perfurocortantes. Mais da metade dos participantes considerou que todo paciente deve ser tratado como portador de doença e declaram conhecer os riscos de exposição em odontologia (81,2%). No entanto, a maioria destacou que não conhecia os mapas de risco (70,0%) e não sabia da importância destes mapas (68,2%), verificou-se também que a grande maioria conhecia as normas básicas de biossegurança (80,0%) e considerou importante abordar o tema para o curso destinado ao recém-chegado (98,2%). Além disso, os dados evidenciaram que a maior parte assinalou que a frequência de desinfecção das superfícies deve ser entre cada atendimento (66,5%). Entretanto, um percentual elevado da amostra reportou que não tinha certeza sobre o entendimento correto de monitoramento biológico (51,8%). A maioria afirmou que a peça de mão deve ser esterilizada (60,6%), assim como as brocas (93,5%). Caso sejam desinfectadas, a maior parte destacou que deveria deixar cerca de 20 minutos submersa em substância desinfetante (26,5%). Conclui-se que os alunos apresentam um perfil relativamente adequado de conhecimentos e atitudes sobre biossegurança em ambiente odontológico, ressaltando o papel preponderante que disciplinas específicas sobre o assunto façam parte das grades curriculares de cursos de formação de cirurgiões dentistas como existem no curso avaliado.pt_BR
dc.subjectOdontologiapt_BR
dc.subjectBiossegurançapt_BR
dc.subjectSaúde Bucalpt_BR
dc.titlePerfil de conhecimento e condutas em biossegurança de uma população de acadêmicos de odontologiapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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