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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21214
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Silva, Rizomar Cândido da | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-29T12:09:03Z | - |
dc.date.available | 2019-11-29T12:09:03Z | - |
dc.date.issued | 2019-11-20 | - |
dc.identifier.other | CDD 198.9 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21214 | - |
dc.description | SILVA, R. C. da. Kierkegaard e a trilogia existencial: prazer, responsabilidade e fé. 2019. 17p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Filosofia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | Neste artigo de revisão de literatura, abordaremos os três estádios que o indivíduo pode percorrer durante os caminhos de sua vida. Essa trilogia defendida pelo filósofo dinamarquês, Sören Kierkegaard (1813-1855), aborda as questões existenciais tais como, o prazer, a responsabilidade e a fé. Em primeiro lugar, o prazer é vivenciado no estádio estético onde o indivíduo busca a realização e a obediência aos desejos do corpo, dando ênfase à valorização do agora sem a preocupação com o dia seguinte. Em segundo lugar, no estádio ético, o indivíduo faz a opção por um estilo de vida baseado na responsabilidade após ter abandonado o comportamento de promiscuidade ofertado pelo estádio anterior. Agora, o compromisso consigo, com o outro e com às regras morais são características essências do indivíduo que escolhe seguir pelo estádio ético. O último estádio, o religioso, o indivíduo dá um salto através da fé, que Kierkegaard define como a última atitude subjetiva. Essa atitude é considerada irracional, uma vez que é um salto para além de qualquer explicação possível, porque a irracionalidade superior está acima do comportamento racional. Para ilustrar o salto da fé, o pensador dinamarquês recorre à passagem bíblica onde Abraão como prova de sua crença em Deus, oferece o sacrifício do seu filho Isaac. Essa atitude de Abraão incorre num paradoxo, uma vez que por um lado, ele será considerado um assassino do filho pelas leis sociais; por outro lado, será considerado um cavaleiro da fé pela sua comprovação da lealdade a Deus. O estádio religioso, segundo Kierkegaard, pode ser visto como uma síntese dialética do estético e do ético; ele combina a vida interior e a exterior, a certeza e a incerteza. Para a elaboração dessa pesquisa, fizemos as consultas a três obras do filósofo Kierkegaard: Diário de um sedutor (1843), O matrimônio (1844) e Temor e tremor (1843). Cada uma dessas obras enfocam nas suas entrelinhas, o enredo de cada situação que envolve a trilogia existencial (prazer, responsabilidade e fé). A contribuição social que a tese dos três estádios kierkegaardiano oferece é a reflexão e possibilidade de escolher o melhor caminho por parte do indivíduo, na busca de uma vida de qualidade e de uma espiritualidade baseada nos princípios da fé. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Prof. Dr. Júlio César Kestering | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Estágios da existência | pt_BR |
dc.subject | Indivíduo | pt_BR |
dc.subject | Prazer | pt_BR |
dc.subject | Responsabilidade | pt_BR |
dc.subject | Fé | pt_BR |
dc.title | Kierkegaard e a trilogia existencial: prazer, responsabilidade e fé | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 31 - TCC |
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