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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21352
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Leal, Jairo Tellys Jovem | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-16T16:28:09Z | - |
dc.date.available | 2019-12-16T16:28:09Z | - |
dc.date.issued | 2019-12-04 | - |
dc.identifier.other | CDD 190 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21352 | - |
dc.description | LEAL, J. T. J. O problema da experiência em Bertrand Russell. 2019. 19 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Filosofia) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como objetivo mostrar a análise da experiência realizada por Bretrand Russell. Ele começa analisando o uso da palavra experiência, alertando quanto ao uso dos termos, para se evitar possíveis confusões causadas por novos significados atribuídos à linguagem ordinária. Seguindo o paradigma lógico-linguístico, ele defende que a experiência é uma relação de familiaridade formada por duas partes, a saber, uma que recebe o nome de sujeito e a outra é o objeto; o sujeito é a parte que experiencia (qualquer coisa que esteja familiarizado com o objeto), enquanto o objeto é a parte que é experienciada. Russell recusa o dualismo cartesiano que defende a existência de um sujeito e de um objeto como substâncias primárias; sua pretensão é de sair do campo do pensamento metafísico que considera a existência de uma essência das coisas. Assim, como também, ele recusa o pensamento da escola empirista moderna, que, em parte, segue o dualismo cartesiano (tal é o caso de Locke, pois Berkeley é idealista – e que por esse comprometimento parcial também é alvo da crítica de Russell), com exceção de David Hume que critica o empirismo e o direciona para o ceticismo ao suspender a noção de um sujeito e de um objeto. O pensamento de Hume, de certo modo, serviu de base para Russell realizar suas observações acerca da experiência. Para Russell, tanto o sujeito quanto o objeto só são alcançados por descrição, sendo apenas partes da relação de experiência que só existe se ambas as partes (sujeito e objeto) existirem. Desta forma, Russell também se mostra contrário ao pensamento do monismo (oposto ao dualismo), em especial ao do monismo neutro que além de negar a divisão do mundo em mente e matéria, nega a existência de um caráter “mental” que é revelado na introspecção, mas que, segundo Russell, não saiu do campo das ideias. Russell, ainda, rejeita a opinião de que a experiência envolve modificações mentais chamadas de conteúdos, a partir da distinção entre conteúdo e objeto notada por Alexius Meinong. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Prof.º Dr. Carlos Antônio de Souza. | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Filosofia moderna | pt_BR |
dc.subject | Experiência | pt_BR |
dc.subject | Sujeito | pt_BR |
dc.subject | Objeto | pt_BR |
dc.title | O problema da experiência em Bertrand Russell | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 31 - TCC |
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