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dc.contributor.authorSilva, Mirelly Vasconcelos Silva-
dc.date.accessioned2020-01-14T15:35:47Z-
dc.date.available2020-01-14T15:35:47Z-
dc.date.issued2020-01-10-
dc.identifier.otherCDD 401.41-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21436-
dc.descriptionSILVA, M. V. O gênero Meme como ferramenta de ensino da polissemia e ambiguidade. 2019. 56f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras Português) - Universidade Estadual da Paraíba, Monteiro, 2019.pt_BR
dc.description.abstractNossa pesquisa se insere dentro do campo de análise dos novos gêneros que surgem a partir do âmbito tecnológico. O ambiente virtual foco deste estudo é o Instagram, que se tornou uma das principais redes sociais utilizadas em todo o mundo. Com a evolução dessa mídia social, surgem novos gêneros textuais para compor seu arcabouço discursivo, dentre eles o de maior destaque é o gênero meme que consiste em um compilado de imagens e texto chamativo, que retrata situações do dia a dia e acabou por se tornar um fenômeno, ganhando cada vez mais destaque nos últimos anos. Sabendo que a leitura desse gênero por parte de jovens e adolescentes se dá de maneira voluntária, pois esses públicos compõem a grande maioria dos usuários dessa rede social, na qual esse gênero circula, temos aí a oportunidade de vincular a prática da leitura deleite com o ensino de leitura, interpretação e compreensão de textos. Diante desse cenário, o presente trabalho procura responder a seguinte pergunta: Como os memes podem ser utilizados enquanto ferramenta de leitura do conteúdo da polissemia e ambiguidade? Desse modo, temos como objetivo analisar a influência de memes do Instagram “Cafajestando” para o ensino de leitura. Para a realização deste estudo selecionamos oito memes do referido Instagram. Portanto está pesquisa enquadra-se como qualitativa de cunho netnográfica, visto que esse tipo de pesquisa destina-se a análise de dados de comunidades online. Ao longo deste trabalho, nos basearemos em Marcuschi (2007) e Cristóvão e Nascimento (2011) que apresentam concepções acerca dos gêneros textuais, Guerra e Botta (2018) trazem a definição de meme e suas características, Koch e Elias (2013) e Costa (2019) que abordam os aspectos que compreendem a leitura ativa de textos, Flores (2012) e Benveniste (2005) que abordam o processo de enunciação do discurso bem como a subjetividade presente nele e Martins (2016), Silva (2010) e Rodrigues (2011) que nos forneceram subsídios para a classificação dos processos semânticos da polissemia e da ambiguidade. Concluí-se que os memes podem ser empregados para viabilizar o ensino de leitura através da polissemia e da ambiguidade. Além disso, consta-se que os memes proporcionam o aumentam da capacidade de leitura através do exercício da interpretação e compreensão dos mesmos e promover o desenvolvimento dos conhecimentos enciclopédico, linguístico e superestrutural e das estratégias de antecipação, hipóteses e inferências que são essenciais para uma leitura dinâmica que vai além da mera decodificação.pt_BR
dc.description.sponsorshipProfa. Ma. Thalyne Keila Menezes da Costapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEnsino-aprendizagem da língua portuguesapt_BR
dc.subjectGênero memept_BR
dc.subjectAnálise de conteúdopt_BR
dc.subjectInstagrampt_BR
dc.titleO gênero Meme como ferramenta de ensino da polissemia e ambiguidadept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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