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dc.contributor.authorAleixo, Ramon de Alcântara-
dc.date.accessioned2013-11-04T18:37:52Z-
dc.date.available2013-11-04T18:37:52Z-
dc.date.issued2013-11-04-
dc.identifier.otherCDD 372.890 44-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2182-
dc.descriptionAleixo, R. de A. Das representações docentes nas tramas de Clio: cartografias de "sedição” e sedução nos caminhos e atalhos das memórias do ensino de história na ditadura militar (1964-1985). 2010. 100f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2010.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo objetiva compreender as representações das memórias docentes por entre as refigurações instituídas pelo regime militar (1964-1985) na estrutura curricular de ensino, interconectando-se, por sua vez, aos liames das atuações “pública” e “privada” das professoras da disciplina de História. Dessa feita, evidenciamos as redes de saber-poder que inscrevem e circunscrevem as instituições escolares, bem como a sutura de um currículo oculto que vai costurando as teias de reutilização da ordem imposta. A tese que norteia nossa pesquisa se assenta nas diversas formas de “subversão” advindas com o regime militar; atentando para as redes de antidisciplina que instituem gestos e práticas para além da colonização preterida pelo poder panóptico. A convergência das encenações cotidianas que cercam as fronteiras fluidas prenunciadas pelos regimes de força encontra nas memórias das docentes de História a baliza a nos conduzir às cartografias de “sedição” e sedução que moldam passos e espaços de resistência à ordem imposta em 1964. Do ponto de vista teórico-metodológico, este trabalho ancora-se na utilização das fontes orais, como forma de operacionalizarmos a escuta das “vozes do silêncio” que buscam o seu “lugar historiográfico” por entre a (re) escrita do palimpsesto das tramas históricas. Estas, entrecruzadas com as fontes impressas de circulação estatal nos permitiram tecer quadros esquemáticos da conjuntura sócio-educativa campinense ao longo das décadas de 1960-1980. Para tanto, nos apropriamos do arcabouço teórico embasado nas incursões epistemológicas trilhadas por Certeau (1994; 1996; 2007), Chartier (1990; 2002), Elias (1994), Foucault (1996; 2001; 2003; 2005), Halbawchs (2006), Louro (1997), Scott (2006) e Weber (1992). Como entradas temáticas, utilizamos a História Cultural e sua correlação com a História da educação, os estudos de gênero, a sociologia compreensiva weberiana, bem como sua confluência rumo às esferas do “público” e do “privado” que tecem as redes de saber-poder e antidisciplina que marcam as trajetórias dessas docentes ao longo da ditadura militar. Os resultados nos permitem afirmar as convergências das transformações advindas com a instalação do referido regime no que versa ao ensino de História e, por conseguinte, os contrastes da intimidade que evidenciam a história e trajetória dessas professoras.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Patrícia Cristina de Aragão Araújopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
dc.subjectDitadura Militarpt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.titleDas representações docentes nas tramas de Clio: cartografias de "sedição” e sedução nos caminhos e atalhos das memórias do ensino de história na ditadura militar (1964-1985)pt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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