Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21935
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSousa, Válery Muniz de-
dc.date.accessioned2020-05-05T17:42:54Z-
dc.date.available2020-05-05T17:42:54Z-
dc.date.issued2018-12-03-
dc.identifier.otherCDD 617.6-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21935-
dc.descriptionSOUSA, V. M. de. Avaliação termográfica da mucosite oral. 2018. 41f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018.pt_BR
dc.description.abstractO tratamento anti neoplásico muitas vezes tem efeitos colaterais e nos casos de pacientes de câncer de cabeça e pescoço, esses efeitos ocorrem em sua maioria na cavidade oral. Dentre esses, um efeito bastante recorrente é a mucosite oral(MO), que é uma inflamação que pode evoluir de uma área eritematosa até grandes áreas ulceradas. Logo, levando em consideração que o calor é um sinal cardial da inflamação, o exame termográfico pode ser uma alternativa viável de exame complementar da mucosite oral. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento da mucosite oral, por meio do exame termográfico. A pesquisa foi realizada no departamento de odontologia da UEPB, em pacientes oncológicos que procuravam o serviço do LACON e em seguida, numa sala previamente preparada para realizar os exames termográficos, com auxílio de uma câmera portátil de sensor infravermelho FLIR as imagens foram obtidas e processadas no software FLIR TOOLS para analises. O exame foi realizado em 8 pacientes, todos portadores de neoplasia maligna de cabeça e pescoço, onde 6 possuiam mucosite oral e 2 não apresentavam a lesão, sendo assim, o grupo controle. Foram comparados os locais que apresentavam mucosite oral (T2) com a mesma região no grupo controle (T1) e feita uma diferença entre elas Δt. A amostra foi composta de 75% do sexo masculino, as lesões foram encontradas em regiões de palato (37,5%), mucosa jugal (12,58%) e borda lateral de língua (50%). Destas 75% foram classificadas como sendo de grau II e 25% como grau I. Na análise térmica, observou-se que a borda lateral de língua apresentou uma maior diferença de temperatura (0,725ºC), seguida da mucosa jugal (0,65ºC) e por fim o palato (-0,6ºC) que mostrou Δt negativo. Portanto, concluiu- se que a termografia pode ser um método eficaz de exame complementar para o diagnóstico da mucosite oral, sendo necessário realização de novos estudos em uma amostra maior para confirmação da eficiência do mesmo.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Patrícia Meira Bentopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTermografiapt_BR
dc.subjectCâncer de cabeça e pescoçopt_BR
dc.subjectMucosite oralpt_BR
dc.titleAvaliação termográfica da mucosite oralpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:10 - TCC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PDF - Válery Muniz de Sousa.pdfPDF - Válery Muniz de Sousa10.73 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.