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dc.contributor.authorLeite, Etcheverry Silva-
dc.date.accessioned2020-05-05T17:48:32Z-
dc.date.available2020-05-05T17:48:32Z-
dc.date.issued2019-11-26-
dc.identifier.otherCDD 615.82-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21945-
dc.descriptionLEITE, E. S. Relação entre migrânea crônica, qualidade do sono e sonolência diurna. 2019. 42f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A Migrânea Crônica (MC) é uma cefaleia do tipo primária, caracterizada por falha na modulação central sendo capaz de gerar uma excitabilidade neuronal. O tratamento farmacológico desencadeia diferentes efeitos adversos, dentre eles as alterações do sono, que mantem entre si uma relação complexa com a MC, de forma que os distúrbios do sono podem desencadear crises migranosas, que por sua vez afetam diretamente a qualidade do sono. O presente estudo teve como objetivo investigar se há relação entre a MC e a qualidade do sono e sonolência diurna nos indivíduos portadores. Método: Estudo transversal, descritivo e analítico, com abordagem qualitativa e quantitativa. A amostra foi obtida por conveniência, sendo incluídos indivíduos de ambos os sexos com idade entre 20 e 40 anos e com diagnóstico clínico de MC. Por outro lado, foram excluídos portadores de outras doenças neurológicas, mentais e psicológicas e grávidas. Os participantes foram submetidos aos seguintes instrumentos: Termo de Consentimento, Ficha Sociodemográfica e de Hábitos de Vida, Ficha de Caracterização Clínica, Escala Visual Analógica, Diário de Cefaleia, Diário do Sono, Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh e Escala de Sonolência de Epworth. Resultados: Foram coletados resultados de 14 indivíduos, evidenciando indivíduos com média de idade de 28,6±7,0 anos, 80,5% do sexo feminino, solteiros (50%), assalariados (42,8%), onde 71,4% nunca fizeram uso de bebida alcoolica, nem fumaram (92,8%). Apresentaram intensidade da dor de 65,7± 14mm e frequência de 19,9± 8,1 dias/mês. Conclusão: Após a análise dos dados foi possível sugerir que houve predominância de jovens adultos do sexo feminino, intensidade da dor e grau de desconforto classificado como de moderado a severo e baixa qualidade do sono e leve risco de cochilar durante a vigília.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Carlúcia Ithamar Fernandes Francopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectDor crônicapt_BR
dc.subjectMigrânea crônicapt_BR
dc.subjectQualidade do sonopt_BR
dc.subjectSonolência diurnapt_BR
dc.titleRelação entre migrânea crônica, qualidade do sono e sonolência diurnapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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