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http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21949
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Santana, Andreza Souza | - |
dc.date.accessioned | 2020-05-05T17:52:26Z | - |
dc.date.available | 2020-05-05T17:52:26Z | - |
dc.date.issued | 2018-12-03 | - |
dc.identifier.other | CDD 362.83 | - |
dc.identifier.uri | http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/21949 | - |
dc.description | SANTANA, A. S. Violência obstétrica: Um desafio à humanização do parto. 2018. 34f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2018. | pt_BR |
dc.description.abstract | Ao longo das décadas e com o desenvolvimento da obstetrícia ocorreram muitas mudanças na experiência do parto, principalmente a consolidação de um modelo tecnocrático de parto que desconsidera o protagonismo da mulher. Nesse bojo, pesquisas têm evidenciado episódios de violência obstétrica apesar de esforços governamentais que buscar assegurar uma assistência humanizada no processo de parturição. Diante disso, o presente estudo objetivou identificar como puérperas usuárias de uma maternidade pública de Campina Grande compreendem a violência obstétrica e também identificar episódios deste fenômeno psicossocial em seus relatos sobre a experiência do parto. A pesquisa contou com a participação de 22 mulheres com idades entre 18 e 32 anos. Como instrumento, foi utilizada a entrevista com roteiro semiestruturado, realizadas há no máximo, três dias após o parto. Os dados apreendidos e submetidos à análise de conteúdo temática-categorial permitiram a construção de dois eixos temáticos: concepções de violência obstétrica e tipos de violência obstétrica. Apesar de cinco participantes alegarem não saber definir, a violência obstétrica foi associada, sobretudo à negligência e intervenções agressivas por parte da equipe. Em relação aos tipos de violência obstétrica identificados, destacaram-se as práticas obstétricas não recomendadas, o cuidado negligente, a má comunicação, seguidos da violência física, do descumprimento à lei do acompanhante, da violação da privacidade e da violência verbal/humilhação. Os dados retratam que a violência obstétrica não é totalmente conhecida pelos usuários do SUS, contudo, a maioria das usuárias consegue identificar ações que se caracterizam como violentas no cenário do parto. Evidencia- se que nem todos os profissionais prestam assistência humanizada ao parto nem agem pautados nas recomendações da OMS. Os dados alertam para a necessidade de avanços em busca de qualidade na assistência ao parto, de forma a englobar a parturiente e sua família. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Orientador: Sibelle Maria Martins de Barros | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.subject | Assistência ao parto | pt_BR |
dc.subject | Parto humanizado | pt_BR |
dc.subject | Violência obstétrica | pt_BR |
dc.title | Violência obstétrica: Um desafio à humanização do parto | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | 28 - TCC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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