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dc.contributor.authorAlmeida, Juliana Maria Porto-
dc.date.accessioned2013-11-05T13:26:40Z-
dc.date.available2013-11-05T13:26:40Z-
dc.date.issued2013-11-05-
dc.identifier.otherCDD 617-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2205-
dc.descriptionALMEIDA, J. M. P. Análise da resistência flexural de resinas acrílicas termicamente ativadas empregadas em órteses oclusais. 2012. 91f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2012.pt_BR
dc.description.abstractAs disfunções temporomandibulares (DTMs) apresentam etiologia multifatorial, dentre elas, destaca-se o bruxismo que é um hábito parafuncional. Em virtude disso, vários tratamentos vêm sendo experimentados na tentativa de sanar ou mesmo minimizar os sinais e sintomas da DTM. Uma alternativa de tratamento para essa disfunção é o uso de órteses oclusais, pois apresentam confecção relativamente simples, possuem custo baixo e permitem que o paciente seja tratado, sem provocar alterações irreversíveis, admitindo, ainda, que o mesmo receba tratamento multidisciplinar. As resinas acrílicas são os materiais mais comumente empregados para confecção destes aparelhos, contudo, apresentam críticas propriedades no que tange à resistência e longevidade, principalmente quando utilizadas por pacientes com bruxismo severo. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência flexural de resinas acrílicas termopolimerizáveis empregadas em órteses oclusais. Para tanto, foram confeccionados 80 corpos de prova, divididos em dois grupos, de acordo com o método de polimerização: polimerização convencional e por microondas, empregando-se o ciclo preconizado pelo fabricante. Os corpos de prova de cada grupo foram imersos em água destilada (grupo controle) e saliva artificial (grupo teste) e armazenados em estufa bacteriológica a 37º C durante os períodos de 7 e 15 dias. Posteriormente, as amostras foram submetidas ao ensaio mecânico de flexão em três pontos. A análise estatística mostrou que houve diferença significativa (p=0,02) entre os grupos convencional e microondas. Entretanto, não apresentou diferença estatística significante entre os grupos controle e o grupo imerso em saliva artificial, bem como, também não revelou diferença quanto aos períodos de armazenagem. Dessa forma, pode-se concluir que, sob as condições estudadas, a polimerização por energia de microondas apresentou maior resistência flexural do que a condição de polimerização convencional, não evidenciando influência da saliva artificial nesta propriedade.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Lúcia Helena Marques de Almeida Limapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectResinas acrílicaspt_BR
dc.subjectDisfunção temporomandibularpt_BR
dc.subjectPlacas oclusaispt_BR
dc.titleAnálise da resistência flexural de resinas acrílicas termicamente ativadas empregadas em órteses oclusaispt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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