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dc.contributor.authorAguiar, Diovanna Dandara da Silva-
dc.date.accessioned2020-10-19T15:51:57Z-
dc.date.available2020-10-19T15:51:57Z-
dc.date.issued2020-09-14-
dc.identifier.otherCDD 617.6-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/22350-
dc.descriptionAGUIAR, Diovanna Dandara da Silva. Escleroterapia em tumor vascular benigno com o uso de Oleato de Monoetanolamina: Relato de caso clínico. 2020.22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2020.pt_BR
dc.description.abstractHemangioma ou hamartoma caracterizam-se como uma anomalia vascular benigna de formação e proliferação atípica da morfologia dos vasos sanguíneos e apresenta- se clinicamente como uma mancha ou um nódulo arroxeado, associados a causas de ordem congênita ou sindrômica. Comuns na infância e com predileção pelo sexo feminino, na cavidade bucal, se manifestam em regiões de lábio, língua, mucosa jugal e palato. O presente caso clínico tem por objetivo, abordar o tratamento em um hemangioma de lábio com o uso de uma solução esclerosante, uma abordagem minimamente invasiva, preservando a estética facial. Paciente do sexo masculino, 46 anos de idade, leucoderma, apresentou-se ao consultório, com queixa principal de trauma local e motivação estética. Na oroscopia foi observada uma patologia localizada em lábio inferior, observou-se uma tumefação localizada e bem delimitada, com coloração azul-violácea, de consistência amolecida e base séssil, medindo cerca de 1 x 1 cm em seu maior diâmetro. A vitropressão foi realizada, verificando-se um aspecto levemente isquêmico da lesão, sugerindo uma alteração vascular do tipo hemangioma.Optou-se pela realização da escleroterapia minimamente invasiva com o uso de oleato de monoetanolamina a 5% associado a anestesia com mepivacaína a 2% com epinefrina 1:100.000 perilesional, com intervalos de 7 dias a cada aplicação. Após finalizadas as duas aplicações, foi observada regressão total da patologia, sem alterações funcionais e nenhum sinal de recidiva. Dessa forma, a escleroterapia mostrou-se eficaz, simples e viável na prática clínica, como no tratamento deste caso, com eficiente resultado a curto prazo, sem riscos de hemorragias ou alterações cutâneas permanentes advindos da esclerose terapêutica.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientadora: Profa. Msc. Danielle do Nascimento Barbosapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectHemangiomapt_BR
dc.subjectTerapêuticapt_BR
dc.subjectEscleroterapiapt_BR
dc.subjectPatologia Bucalpt_BR
dc.titleEscleroterapia em tumor vascular benigno com o uso de oleato de monoetanolamina: relato de caso clínicopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:66 - TCC

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