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dc.contributor.authorGonçalves, Maria Andreia Feitosa-
dc.date.accessioned2020-11-28T01:02:38Z-
dc.date.available2020-11-28T01:02:38Z-
dc.date.issued2019-07-02-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/22473-
dc.descriptionGONÇALVES, Maria Andreia Feitosa. Avaliação do grau de displasia epitelial em desordens orais potencialmente malignas. 2019. 33 p. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Araruna, 2019.pt_BR
dc.description.abstractAs desordens potencialmente malignas (DPM) da cavidade oral são alterações de diferentes etiologias que exibem um maior risco de evolução maligna quando comparadas ao tecido normal, São reconhecidas como desordens a leucoplasia, eritroplasia, queilite actínica, fibrose oral submucosa e líquen plano oral. A importância da identificação destas alterações se fundamenta no princípio de que seu tratamento poderá prevenir a malignização, cujo risco está associado a fatores como etnia, presença de hábitos nocivos e presença de displasia epitelial, minimizando a morbidade e mortalidade, melhorando assim o prognóstico e sobrevida do paciente. O objetivo do presente estudo foi determinar a prevalência do grau de displasia epitelial em desordens orais potencialmente malignas em pacientes atendidos no departamento de estomatologia da Fundação Assistencial da Paraíba (FAP) e na clínica-escola de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba, Campus I. Foi um estudo do tipo epidemiológico, transversal, retrospectivo. Foi criado um banco de dados contendo informações sociodemográficas, de hábitos nocivos e clínico-patológicas lesionais. Os casos de DPM que apresentaram displasia epitelial foram graduados de acordo com a classificação da OMS em leve, moderada e severa, e foi também adotado o sistema binário que classifica em alto e baixo risco de malignização. A tabulação e análise descritiva desses dados foi realizada com o auxílio do programa SPSS 22.0. A amostra correspondeu a 439 casos, revelando uma prevalência de 6,4%, com perfil epidemiológico representado por mulheres (60,4%), acima de 40 anos (82,7%), 24,2% com faixa etária de 51-60 anos, etnia leucoderma (54,7%) e ocupação profissional não relacionada à exposição solar (67,7%). Ao menos um dos hábitos nocivos estavam presentes na rotina dos participantes (60%). Os sítios mais acometidos foram lábio (34,3%) e mucosa jugal (22,8%). O diagnóstico clínico mais prevalente foi leucoplasia (51,2%), seguido de queilite actínica (24,6%). A maioria dos resultados histopatológicos apresentaram ausência de displasia (49,5%) e, dentre os que apresentaram, 60,3% foi leve e de baixo grau. Notou-se maior prevalência do grau de displasia epitelial leve, de acordo com a classificação da OMS (2017), sendo classificada como de baixo risco de malignização, segundo o sistema binário de gradação.pt_BR
dc.subjectLesões pré-cancerosaspt_BR
dc.subjectEstomatologiapt_BR
dc.subjectDoenças da Bocapt_BR
dc.titleAvaliação do grau de displasia epitelial em desordens orais potencialmente malignaspt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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