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Título: “Um corte das palavras às vezes não é um sinal de algo?”
Autor(es): Gama, Juliana Fonsêca de Almeida
Palavras-chave: Psicose
Psicanálise
Escrita
Linguagem
Data do documento: 14-Nov-2013
Resumo: Este artigo, tomando por base os delineamentos da primeira clínica lacaniana, pautada na égide do Nome-do-Pai enquanto significante primordial, visou o estudo da função da escrita a partir do funcionamento do significante na estrutura particular da psicose. Junto a este estudo, propôs-se a observação do material escrito por uma paciente psicótica, a partir do qual se buscou não a interpretação de seus escritos, visto que parecem não ser da ordem do para ser lido, mas por em evidência a tentativa da mesma no sentido da estabilização, a partir da possibilidade de escrever e dos apelos que faz através dessa escrita. A partir deste estudo, observou-se que na psicose, as palavras não têm mediação, como sinalizou Lacan, antes aparecem como representantes do Real. É nesse sentido, pois, que se aponta a escrita como uma saída possível a relação do psicótico com a linguagem, e, portanto, como uma possível via de estabilização, na medida em que se pode colocar no Real da escrita aquilo que escapa à mediação da palavra e precisa ser contido.
Descrição: GAMA, J. F. de A. “Um corte das palavras às vezes não é um sinal de algo?”. 2013. 36f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2013.
URI: http://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2355
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