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dc.contributor.authorPereira, Claudivan Barbosa-
dc.date.accessioned2013-11-19T17:09:10Z-
dc.date.available2013-11-19T17:09:10Z-
dc.date.issued2013-11-19-
dc.identifier.otherCDD 133.43-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br:8080/xmlui/handle/123456789/2360-
dc.descriptionPereira, C. B. Entre o Cálice e o Athame: Representações e Identidades da Bruxaria Moderna na Contemporaneidade. 2011. 64f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em História)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2011.pt_BR
dc.description.abstractNos dias atuais, é notório o acentuado crescimento e ênfase às religiões "não convencionais" na chamada pós-modernidade. Dentre essas, se destaca a Bruxaria, com bastante enfoque na mídia, livros, filmes e novelas de hoje em dia, da qual é levantada a reflexão sobre as antigas representações acerca da mesma como cultos demoníacos com pessoas horrendas e práticas de sacrifícios grotescos. Assim, o objetivo deste trabalho é, de forma geral, fazer um estudo das representações subjetivas dos diversos discursos presentes na mídia e em outras religiões, como também dos praticantes da Bruxaria Moderna, e de modo mais específico agrupar as características comuns destes discursos para entender como se configuram estas práticas na contemporaneidade. Percebendo que determinados estereótipos são formados desde a Idade Média permeando até nossa contemporaneidade e analisando possíveis rupturas e permanências. Para realizar a pesquisa foi adotada uma metodologia de pesquisa bibliográfica e de levantamento, uma vez que foi feita revisão bibliográfica e historiográfica sobre o tema, além de uma série de entrevistas realizadas no período de março a abril de 2011 com personalidades de tradições de bruxaria moderna, durante um evento em Campina Grande. As entrevistas visaram criar um corpus para análise do aspecto que se pretende aqui discutir: como se representam os adeptos contemporâneos da Bruxaria moderna? Quais elementos persistem entre eles e quais os diálogos que essas novas tradições exercem com o passado? Como resultado da pesquisa temos que, embora ainda prevaleça nos dias atuais o estereótipo da bruxaria, criado na Idade Média, como sendo uma religião de culto maligno com imagens grotescas e diabólicas, ocorreram rupturas dessas representações e identidades, uma vez que percebemos que agora, em nossa contemporaneidade, esses "personagens" são jovens bruxos do "bem", muitos não são tão feios, nem com aparências monstruosas, mas com alguns símbolos clássicos como voar em vassouras, o uso de chapéus pontudos, de ingredientes extravagantes e o preparo de poções em um caldeirão fumegante. Desse modo, bem diferente das velhas imagens sobre a bruxaria/bruxa(o), os seus adeptos "constroem" uma representação/identidade através de suas práticas que (re)afirmam um elo com um passado remoto e longínquo como um eco, reforçando a identidade de uma religião sábia e antiga.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Martha Lúcia Ribeiro Araújopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectBruxariapt_BR
dc.subjectHistoria Culturalpt_BR
dc.subjectIdentidadespt_BR
dc.titleEntre o Cálice e o Athame: Representações e Identidades da Bruxaria Moderna na Contemporaneidadept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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