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dc.contributor.authorOliveira, Fernanda Albuquerque de-
dc.date.accessioned2021-09-30T15:17:15Z-
dc.date.available2021-09-30T15:17:15Z-
dc.date.issued2019-06-13-
dc.identifier.otherCDD 610.736 78-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/24531-
dc.descriptionOLIVEIRA, F. A. de. Desfechos do trabalho de parto conforme classificação de risco obstétrico. 2019. 26f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.pt_BR
dc.description.abstractAssistência adequada à parturiente desde o pré-natal até o parto, é a melhor forma para prevenir resultados desfavoráveis para a mulher, impedindo intervenções desnecessárias, parada da progressão do parto, maior tempo de trabalho de parto e maior incidência de infecção puérperal. A utilização da classificação de risco como instrumento tende a melhorar a assistência ao parto. Objetivou-se verificar à influência da classificação do risco obstétrico sobre os desfechos gestacionais. Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo retrospectivo de corte transversal, com abordagem quantitativa de dados primários e secundários. A pesquisa foi realizada no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida, na cidade de Campina Grande PB, no período de agosto de 2017 a julho de 2018. A amostragem foi composta por 04 enfermeiras do setor de acolhimento e classificação de risco e análises de 390 prontuários. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado formulário contendo variáveis de interesse do estudo. Efetuou-se estatística com teste qui-quadrado. Foram analisados 315 (80,97%) classificadas no serviço, tendo sido prevalente em 87,62% (n= 276) dos casos a classificação verde; em 5,40% (n=17) a classificação amarela; em 5,40% (n=17) a classificação vermelha e em apenas 5 casos (1,59%) a classificação azul. As distócias foram encontradas na fase ativa (53,80%) e fase expulsiva (54,12%), e o uso do partograma 23,38%. Conclui-se desse estudo que não há associação entre a classificação e o desfecho gestacional, entretanto que fazer o uso do partograma pode influenciar no parto normal sem distócias. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba, sob-registro CAAE: 87854418.3.0000.5187.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Rosilene Santos Baptistapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectTrabalho de partopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectDesfecho gestacionalpt_BR
dc.titleDesfechos do trabalho de parto conforme classificação de risco obstétricopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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