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dc.contributor.authorSilva Neta, Maria Eugênia da-
dc.date.accessioned2021-09-30T15:45:40Z-
dc.date.available2021-09-30T15:45:40Z-
dc.date.issued2019-12-03-
dc.identifier.otherCDD 617.601-
dc.identifier.urihttp://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/24663-
dc.descriptionSILVA NETA, M. E. da. Avaliação da qualidade de vida da pessoa com deficiência visual do Instituto de Educação Assistencial aos Cegos do Nordeste. 2019. 35f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia)- Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2019.pt_BR
dc.description.abstractA visão é considerada a grande promotora da interação humana em atividades motoras, perceptivas e mentais, e a perda desta pode provocar alterações no meio social. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de deficientes visuais utilizando World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref) e a percepção da saúde bucal Oral Health Impact Profile (OHIP-14). Métodos: Trata-se de um estudo quantitativo, de caráter transversal, abrangendo pessoas com deficiência visual, nos meses de setembro e novembro de 2019. Foram entrevistados 20 deficientes visuais no Instituto de Educação Assistencial aos Cegos do Nordeste de Campina Grande- Instituto dos Cegos-PB, maiores de 18 anos. Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UEPB, CAAE: 19537019.8.0000.5187. Para a avaliação da qualidade de vida foi utilizado World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref) e questionário Oral Health Impact, Profile (OHIP-14, versão em português). Para a análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva e categorização. Resultados: A análise mostrou que predominou o sexo masculino (80%), com média de idade de 32,25 anos, variando de 18 a 76 anos. Tinham o ensino fundamental 35%, 40% ensino médio e 15% curso superior. Sobre o estado civil 75% eram solteiro, 10% eram casados e 15% eram divorciados. O estudo revelou melhor qualidade de vida nos domínios psicológico e relações sociais. Estes alcançaram os melhores escores (16,3 e 16,0 respectivamente), seguindo-se pelo físico (14,3) e por último o meio ambiente (11,8). Quanto à classificação do domínio todos foram classificados em “Regular” exceto o domínio psicológico que foi “Boa” (4,0). Com relação à percepção de qualidade de vida 70% dos entrevistados relataram “Boa”, 20% regular e 10% boa, e 55% dos entrevistados estão satisfeitos com sua saúde, 10% muito satisfeitos, 5% insatisfeito e 30% indiferente com sua saúde. Conclusão: Concluiu-se que a qualidade de vida dos entrevistados foi Regular. Há uma menor percepção de qualidade de vida nos domínios físico e de meio ambiente, provavelmente decorrentes da situação sócio-estruturais e culturais dos participantes. Quanto às relações sociais e psicológica, os deficientes visuais possuem um bom nível de satisfação sobre seus atributos pessoais. Analisando o OHIP-14 verificou-se que na maioria dos entrevistados, apesar das limitações, estes se preocupam com a condição da sua saúde bucal e se sentem insatisfeitos pela condição que se encontram.pt_BR
dc.description.sponsorshipOrientador: Maria Helena Chaves de Vasconcelos Catãopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectSaúde bucalpt_BR
dc.subjectPessoas com deficiência visualpt_BR
dc.titleAvaliação da qualidade de vida da pessoa com deficiência visual do Instituto de Educação Assistencial aos Cegos do Nordestept_BR
dc.typeOtherpt_BR
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